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segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Desvendendo o Cérebro



Diversas matérias publicadas descrevem como o cérebro funciona através de termos técnicos como sinapses, neurônios ou imagens computadorizadas.

O objetivo deste post no entanto é simplificadamente passar algumas informações e curiosidades sobre o cerebro humano através de pequenos textos simplificados e imagens bem chamativas.

As informações advém do site da INFO (Old Stuff Magazine), como sempre uma ótima referência.

A parte superior do cérebro controla pensamentos, coordenação motora, emoções e fome. A mediana controla a audição, reflexos de visão e consciência. A parte inferior coordena a análise dos sentidos.

O cérebro é dividido em dois hemisférios. Enquanto o esquerdo controla os pensamentos analíticos, o direito coordena os pensamentos criativos.
Se o cérebro fosse um HD de computador, ele teria 4 TB de informação.

A ideia de que humanos usam apenas 10% do cérebro é mito. Toda parte do cérebro tem uma função e trabalha o tempo todo.

Os alimentos interferem no funcionamento do cérebro. Pessoas que ingerem comidas sem conservantes ou artificias tem um QI 14% maior.

O cérebro de Albert Einstein pesava 1,230 gramas. Um cérebro médio de um homem pesa 1.360 gramas. Isso significa que tamanho e peso não dizem nada sobre a inteligência do indivíduo.

Os homens conseguem processar primeiro a informação do lado esquerdo. Por sua vez, as mulheres fazem essa tarefa com os dois lados do cérebro simultaneamente.

20% do oxigênio inalado pelos humanos é usado pelo cérebro

As mulheres têm uma maior parte do sistema límbico, que controla as emoções. Já os homens têm uma porção maior da parte inferior para as habilidades de cálculos.

Quando o cérebro sofre algum acidente, podem acontecer síndromes que levam o ser humano a ouvir explosões e ficar incapaz de mover os membros quando acorda.

A mesma quantidade de calorias pode engordar menos?

Com todos preocupados atualmente até mesmo com as gramas a mais que comemos... creio que essa seja uma matéria no mínimo curiosa. Eu a extraí do site da Galileu que já tinha inclusive comentários de outros leitores tão interessantes que os trouxe juntos.

Fonte: Galileu

Há calorias que engordam mais e calorias que engordam menos?

Se você já fez dieta, deve ter ouvido: “o que importa é a quantidade de calorias ingeridas contra as gastas pelo corpo”. Mas há outros detalhes na conta. “É diferente ingerir 100 calorias de gorduras e a mesma quantidade vinda de carboidratos”, diz a nutricionista Alessandra Antunes. 

Isso acontece porque nem todas as calorias a mais são absorvidas como gordura. Parte delas é gasta na transformação dos nutrientes em gorduras. 

Se ingerimos um alimento rico em carboidratos, como o pão, ou rico em proteínas, como a carne, a transformação em gordura é trabalhosa, demandando energia (calorias), o que faz com que menos calorias estejam disponíveis para “virar” gordura. 

Já quando consumimos lipídios, que já são gordura e estão mais presentes em alimentos como o chocolate, nosso corpo não precisa gastar tanta energia em um processo de conversão, fazendo com que mais calorias sejam absorvidas e estocadas como gordura. 

Mesmo assim, não é recomendável privilegiar um só tipo de alimento. “A melhor opção para a saúde é a dieta balanceada”, diz. 

Editora Globo

Comentários:

1) Estudo sobre conversão de carboidratos em gordura: LINK

2) Seria muito mais interessante tocar no assunto de efeito térmico da comida. Sabe-se que o corpo gasta até 20% da energia contida na proteína para digerí-la (para carboidratos e gorduras o gasto é mínimo). Ou seja, diminuindo carboidratos e gorduras e aumentar proteína é uma forma segura de aumentar o gasto calórico, mesmo com uma dieta com a mesma quantidade de calorias.

3) O que a nutricionista esqueceu de falar é que, para haver uma transformação significativa de carboidrato em gordura, você precisaria ingerir, apenas em carbo+proteína, mais do que você gasta por dia...e os estoques de glicogênio têm de estar cheios. Isso foi mostrado neste estudo científico: Por exemplo, se o seu gasto calórico é de 2000 kcal e a sua dieta tem 3000 kcal, sendo 800 kcal de gordura e os demais 2200 kcal de carbo+proteína, SE seus estoques de glicogênio estiverem cheios, uma parte das 200 kcal de excesso serão convertidas em gordura. Mesmo considerando que todo esse excesso seria convertivo, ainda é um valor muito menor do que as 800 kcal de gordura, que seriam armazenadas diretamente. Ou seja, realmente haveria uma conversão de carboidrato em gordura, mas o efeito seria mínimo, a não ser que a pessoa seguisse uma dieta com apenas carboidrato e proteína e uma quantidade quase zero de gordura - o que traria uma série de outros problemas.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Como Treinar seu Cérebro para Manipular o Tempo

Para todos experimentam ou tem experimentado forte níveis de urgência e stress no trabalho... essa reportagem fará muito sentido, os dará um pouco mais de conhecimento sobre o seu dia a dia e lhe proporcionará muita indignação sobre o seu dia rs...

Deixei em negrito as principais partes que me chamaram a atenção... claro que se ler somente as partes que destaquei... você ficará muito mais insatisfeito rs...

Fonte: Galileu

Você pode usar seu cérebro para manipular o tempo

Cientistas explicam como nosso cérebro percebe o tempo - e como fazer para alterar essa percepção

Você já deve ter percebido a essa altura, mas nossa percepção de tempo não é um sentido tão exato quanto o olfato, a visão ou a audição. A prova são aqueles dias que parecem durar uma eternidade, ou aquele período da sua vida em que um ano ou dois parecem ter sido condensados em umas duas semanas, no máximo, e tudo pareceu passar tão rápido.

É claro que você esteve fazendo um milhão de coisas durante esse ano do qual você se lembra muito pouco. Mas porque será que sua memória parece guardar tão pouco daquilo que você fez e te convence que aquele tempo passou tão rápido?

De acordo com o neurocientista David Eagleman, do Baylor College of Medicine, em Houston, no Texas, o "tempo do cérebro" é subjetivo. Em um de seus ensaios, ele sugere um exercício pra te provar que seu cérebro às vezes "apaga" coisas que ele desconsidera importante: vá em frente a um espelho e mova os olhos de um lado para o outro, de modo que você olhe alternadamente pro seu olho esquerdo, depois pro direito, e assim por diante.

É claro que seus olhos levam um tempo para mover-se da esquerda à direita. Mas você não os vê fazendo isso. Seu cérebro edita esses momentos intermediários e só te mostra o resultado final - você olhando pro espelho.

Se uma árvore desabar no meio da floresta, e ninguém estiver lá para ouvi-la caindo, essa queda provoca algum barulho?

Tá, você pensa. Mas e como isso se relaciona com nossa percepção de tempo? É simples. Nosso cérebro recebe todas a informação transmitida por nossos sentidos e as organiza da maneira que ele acha mais conveniente, um jeito que faz sentido pra nós, antes mesmo que a gente repare nas informações recebidas por esses sentidos. O mundo que percebemos é fruto de como nossos sentidos interpretam esse mundo (e a resposta à pergunta do subtítulo, portanto, é não), explica Dave Eagleman. Quando a informação recebida e processada é familiar ao cérebro, ela é feita muito rapidamente. Informações e estímulos novos, no entanto, demoram mais, e geram a sensação de tempo alongado.

No cérebro, existem áreas responsáveis pela percepção de cada sentido tradicional. Mas para processar e perceber o tempo, não há uma área específica, e acontece em várias partes diferentes do cérebro.

A conclusão é a seguinte: quando recebemos um fluxo muito grande de informações novas, o cérebro demora um tempo para processá-las. Quando mais tempo ele demorar, mais longo o tempo nos parecerá. E é por isso que meses preenchidos com rotina parecem passar voando, enquanto momentos de stress ou de emoção intensa, na sua memória, tem ares de terem durado minutos, quando não passaram de milésimos de segundos.

Isso explica, inclusive, aquela sensação de que a vida passa mais rápido depois que envelhecemos. É porque, ao crescer, percebemos um mundo novo quase o tempo todo, e isso garante a sensação de que o tempo passou mais devagar.

Quem precisa de Stephen Hawking?

Agora que o mecanismo de manipulação do tempo pelo nosso cérebro está compreendido, fica fácil apontar o que a gente precisa fazer pra fazer nosso tempo durar mais: basta dar ao nosso cérebro um fluxo constante de informações novas. A pesquisa do neurologista David Eagleman concluiu a mesma coisa. E daí é preciso sair da rotina: conheça lugares novos (nem precisa viajar - pode começar pela sua cidade), conheça gente nova, nunca pare de aprender, seja espontâneo, faça coisas novas. Talvez seja a hora de colocar em prática aquela lista de coisas que você quer fazer antes de morrer - até porque, se você as fizer, a morte vai demorar mais pra chegar.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Nova Geração

Curiosidades sobre os Cs? Eu também estava bem curioso e por um bom motivo, a comunidade de hoje sempre busca atualizações e hoje em dia, com raríssimas exceções, não se atualizar pode tornar qualquer pessoa, profissional ou o que for.. OBSOLETO... isso mesmo, esta palavra não se refere somente a superação de tecnologias mas sim a superação de qualquer idéia.

Segue uma matéria muito interessante sobre a Nova geração de pessoas que tem surgido... Depois de X, Y e Z... Vem ai a C.

Fonte: Galileu


A vez da ‘geração C’

Esqueça a geração Y. A menina dos olhos agora é geração C - pelo menos para o YouTube

Geração X, Z, Y... Mais uma agora? O Google Brasil reuniu na semana passada vários executivos em sua sede em São Paulo para apresentar a nova geração de usuários e consumidores em torno do YouTube: a "Geração C". 

Os números impressionam: 67% dos membros da ‘geração C’ colocam suas fotos na internet; 85% vêem o que seus amigos e colegas pensam antes de tomar uma decisão; 88% têm um perfil em uma rede social, e 65% atualizam-o diariamente; e 91% dormem do lado do smartphone. 

A vice-presidente de marketing do Google, Danielle Tiedt, se apressa em explicar que não se trata de um grupo definido por idade, mas por atitude em relação ao mundo de possibilidades presentes no ambiente online. “Essa é a primeira geração a crescer com a internet, com expectativa de participação e interação completamente diferentes dos antecessores”, diz ela. 

A Geração C é explicada então, com 4 “C”s: curadoria, conexão, comunidade e criação. Cada uma delas representa o que um usuário pleno do YouTube espera ter a seu alcance nessa plataforma. 
Curadoria é a seleção pessoal do que eles gostam no site, que pode vir junto com um posterior compartilhamento, como imagem de suas personalidades. 

Conexão, segundo ela, é uma marca dessa geração que faz questão de que todos saibam tudo o que acontece com elas. “O smartphone é uma extensão do que as pessoas são. Há pesquisas que dizem que os mais jovens prefeririam perder o olfato a perder seu celular! E atualmente, 25% das visualizações mundiais do YouTube são realizadas em dispositivos móveis", disse Danielle. 

Comunidade é explicada através das “ações em massa” dos usuários com decisões conjuntas e interação entre grupos com os mesmos interesses. A criação de contas no YouTube por exemplo, tem dobrado ano a ano no mundo todo e esse fenômeno ajudaria a explicar uma reunião e engajamento cada vez maior em torno de ideias em vídeo. 

Para os executivos, o diferencial do YouTube seria a possibilidade de livre criação. Para Alex Carlos, diretor de parcerias do YouTube, o maior site de vídeos do mundo representa uma democratização da produção de conteúdo, por muito tempo controlada apenas por chefes formadores de opinião. 

A equipe chega inclusive a mencionar o crescimento estrondoso de canais como Porta dos Fundos, Parafernalha e Galinha Pintadinha como exemplos de que uma boa ideia pode se tornar um plano de negócio, algo totalmente novo no site. 

De acordo com dados da agência comScore, o YouTube tem quase 58 milhões visualizações por mês no Brasil, sendo que 9 a cada 10 brasileiros com acesso a internet estão assistindo a vídeos online no país. Esses dados nos colocam no “top 5” entre consumidores dessa mídia e mostram que o mercado verde e amarelo está em posição estratégica na visão de negócio do Google. Danielle Tiedt conta que a pretensão do YouTube é ser mais que uma plataforma de vídeos, mas um “destino diário” para os membros da Geração C. Dependendo da parcela brasileira e sua participação nesse nicho, eles estão no caminho certo para dominar o mundo.

Veja trechos da apresentação do Google sobre a chamada 'Geração C':

Editora Globo


Editora Globo
Editora Globo


Editora Globo

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Com certeza as correrias do dia a dia a mais de trabalho não estão facilitando muito minha vida. Mas agorinha consegui um tempinho pra ver e colocar mais uma matéria muito legal sobre tecnologia é claro rs...
Se seres humanos normalmente mal se compreendem, como fazer um computador entender perfeitamente uma senha sem sequer dizer uma palavra? A resposta pode se encontrar em uma pequena capsula ingerida diariamente rs...


Fonte: Galileu

Pílula pode substituir suas senhas

Ingerindo uma pílula todos os dias, você se torna 'reconhecível' para seu computador, seu carro e seu celular

Você tem tantos logins e senhas diferentes que, frequentemente, os esquece? Ou precisa anotá-los? Uma nova invenção da Proteus Digital Healh promete acabar com esses problemas. Eles lançaram uma pílula que torna você 'reconhecível' aos sensores de aparelhos eletrônicos. Basta se aproximar do computador, por exemplo, e sinais únicos emitidos pelo seu corpo são usados como senha.

As Password Pills for Devices são capazes de liberar suas senhas por até 24 horas depois de sua ingestão. Ela é capaz disso por conter um sensor de um milímetro com dois materiais condutores que entram em contato depois que a pílula é dissolvida durante a digestão. Quando isso acontece, um sinal de 18 bits individual passa a ser gerado de dentro de seu corpo.

Apesar de não sabermos se a ideia irá fazer sucesso, as Password Pills já foram aprovadas pelo FDA (sigla para Food and Drugs Administration, o órgão regulamentador de medicamentos dos EUA) e podem ser ingeridas de forma contínua por até um mês.

Você substituiria sua senha e usuário por um sinal transmitido por seu estômago? Deixe sua opinião nos comentários.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Alimentos - Intolerância x Alergia

Quem nunca ouviu um amigo dizendo que não pode consumir coisas gostosas por causa de alergias. Não são raros os casos de pessoas com "alergias" a frutos do mar (comida de caráter bem forte) ou então pessoas "alérgicas" ao leito por causa da lactose ou até mesmo ao glúten. Mas no final das contas... todas estas pessoas tem intolerância ou reais alergias?

Uma matéria publicada na GALILEU explica bem estas diferenças no nosso corpo e realmente esclarece diversos pontos. Será que somos "alérgicos" ou "intolerantes"?

"(...) “A alergia é mais comum nas crianças pequenas, enquanto a intolerância aparece mais nas maiores e nos adultos”, conta a alergista Renata Cocco, da Unifesp. A primeira se manifesta por meio de irritações na pele e no sistema respiratório (levando até a choque anafilático), além de dor de barriga. Já a segunda atormenta mais por conta de flatulências e desarranjos intestinais. Como os sintomas podem ser semelhantes, o recado é ficar de olho nessas crises e procurar um médico para obter o veredicto.(...)"

Editora Globo

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Computadorers MUITO Menores

Não se trata da melhor tecnologia para jogos, programas ou então trabalho.
O computador tratado aqui é o computador genético. Mas o que é isso?

A matéria abaixo explica e é bem curioso.

Fonte: Galileu


Pesquisadores criam computador genético
Tecnologia pode controlar células vivas e alterar propriedades de microorganismos

Editora Globo
O transistor é a tecnologia usada desde as antigas válvulas até os modernos microprocessadores como base para a computação. É o componente básico para que a combinação entre silício e eletricidade produza praticamente todos os equipamentos eletrônicos que ninguém mais vive sem: smartphones, computadores, aparelhos de som, TV e tudo que é ligado na tomada ou usa baterias. 


Bioengenheiros da Escola de Medicina de Stanford criaram a versão biológica do transistor, que foi chamado de "transcriptor". Usando DNA e RNA, eles reproduziram dentro de células vivas os princípios da computação, um feito que expande sobremaneira as possibilidades de controle e manipulação de organismos. 

A evolução dessa tecnologia permitirá, por exemplo, introduzir componentes lógicos que produzem enzimas específicas dentro de células cancerosas para conter sua multiplicação. Ou transformar células das folhas de plantas em sensores de mudanças climáticas. "Computadores biológicos podem ser usados para estudar e reprogramar sistemas vivos, monitorar o ambiente e melhorar terapias celulares", disse o PhD Drew Endy, um dos autores do estudo. 

Para reproduzir um sistema computacional completo dentro de organismos, além dos processos lógicos, é preciso também armazenar e transmitir informação, o que serão os próximos passos da pesquisa. Para acelerar a adoção e melhoria desse computador genético, os cientistas colocaram o estudo e seus resultados em domínio público.

terça-feira, 19 de março de 2013

Maior Solar do MUNDO !

Nenhum lugar melhor com índices de incidência solar do que os países localizados nos Emirados Árabes. Pelo menos esta é a visão dos investidores do maior empreendimento solar fotovoltaico do mundo. Com capacidade instalada de 100MW (O equivalente 3 pequenos parques eólicos brasileiros), o sultão irnforma investimentos na ordem de US$600 milhões.

Com 192 coletores solares, o complexo solar evita a emissão de 175.000 toneladas de CO2 por ano, o equivalente a retirada de 15.000 carros de vias públicas.

Com o aumento da dificuldade de exploração e consequentemente a grande elevação dos custos para a aexploração de petróleo offshore no Brasil, o preço do gás natural e do petróleo só aumentam e indicam escasses forçando o governo a buscar outras fontes de geração de energia elétrica.

Com as situações ambientais de hidrelétricas todas paralisadas, as novas fontes de geração alternativa estão aproveitando para entrarem no mercado nacional, caso da energia eólica e da solar. Quem sabe como estará o mercado de energia nos próximos 5 anos.



Abu Dhabi passa a ter a maior planta de energia solar concentrada do mundo

Usina de 100 MW recebeu investimentos de US$ 600 milhões; Projeto é parceria da Masdar, Total e Abengoa

Os Emirados Árabes Unidos, país rico em petróleo, entraram neste final de semana para o grupo de produtores de energia solar com o início do funcionamento da maior central produtora de energia solar concentrada (CSP) no mundo.


Crédito: MasdaA central, com uma capacidade de 100 MW e um custo de US$ 600 milhões, permite fornecer energia a 20 mil casas. O seu parque solar é formado por grandes parabólicas de sensores espelhados, cobrindo uma superfície equivalente a 285 estádios de futebol.


O parque está instalado em pleno deserto de Madinat Zayed, na região ocidental do EAU, a cerca de 120 quilómetros a sudoeste de Abu-Dhabi, uma das regiões mais ensolaradas e quentes do mundo.

“Esta é a maior central fotovoltaica a trabalhar no mundo”, disse o sultão al-Jaber, responsável da Masdar, firma encarregue do projeto que ambiciona prover sete por cento das necessidades energéticas a partir de fontes renováveis do do Emirado do Abu Dhabi.

"Hoje, Shams-1 é, a todos os níveis, a maior central do mundo que utiliza tecnologia fotovoltaica”, sublinhou Santiago Seage, da espanhola Abengoa Solar, um dos três parceiros do projeto.

A árabe Masdar controla 60% do projeto, lançado em julho de 2010, que inclui os franceses da Total e os espanhóis da Abengoa Solar que entre si partilham os restantes 40%.

Com a abertura de Shams-1, a Masdar gera 10% da energia solar produzida no mundo, assegurou um resposável do projeto. A empresa é responsável também por 68% das energias renováveis produzidas no Golfo Pérsico.

Os 192 coletores solares do parque de Shams-1 geram uma energia que evita a emissão de 175.000 toneladas de carbono por ano, o que equivale à retirada de circulação de 15.000 carros.

Segue abaixo mais fotos encontradas sobre o grande, ou melhor, o maior empreendimento solar do mundo.
Pot = 100MW (Fonte: Galileu)





sexta-feira, 15 de março de 2013

PI

Em breve todos poderão entender um pouco melhor o porque do meu interesse no PI, uma constante varíavel bem antiga que ainda vislumbra muitos geeks por ai.

Mas segue diversas curiosidades sobre o PI

Fonte: Galileu

Curiosidades sobre o número Pi
14 de março é comemorado como o dia do número pi (π) por causa dos seus famosos primeiros dígitos 3,14

 ShutterstockMesmo que você não trabalhe com números e as ciências exatas não sejam suas favoritas, tem, no mínimo, uma vaga lembrança do pi. Ele é obtido pela divisão da circunferência de um círculo por seu diâmetro. O resultado é sempre a dízima 3,1415927 (e, por aí vai, ela nunca chega ao fim). A data foi estaelecida por causa dos primeiros números (3 = mês de março; 14 = dia). Para comemorar a, o site da revista NewScientist publicou fatos curiosos sobre o pi, confira alguns:

Pi no espaço 
O astrônomo Robert Mattews, da Universidade de Aston na Inglaterra, combinou dados astronômicos com teoria numérica para calcular o pi. Ele usou o fato de que, para qualquer grande amostragem de números aleatórios, a probabilidade de encontrarmos números sem um fator comum é 6/pi2 . Fator comum é quando dois números tem algum divisor comum, além do número 1. Por exemplo: 3 e 7 não têm fatores comuns, 12 e 10 tem como fator comum o número 2. 

Mattews calculou a distância angular entre as 100 estrelas mais brilhantes do espaço e transformou isso em 1 milhão de pares de números aleatórios. Destes, aproximadamente 61% não tinha fatores comuns. Ele chegou a um valor de 3.12772 para pi, o que é 99,6% correto.

Pi na água 
A constante matemática está na rota de todos os rios curvos que deságuam no mar. A sinuosidade de um rio é descrita pelo comprimento de sua curva dividido pela distância deste ponto até o oceano em linha reta. O resultado é que, em média, os rios têm uma sinuosidade de aproximadamente 3,14 – o número pi. 

Pi na literatura 
No livro inédito “Alex's Adventures in Numberland” (algo como “As aventuras de Alex na Terra dos números”, o jornalista Alex Bellos fala de como o número pi inspirou uma brincadeira literária conhecida como Pilish. Ela consiste em poemas – ou “piemas” – onde o número de letras de palavras sucessivas é determinado por pi. O próprio autor já escreveu um livro de 10 mil palavras com a técnica.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Lâmpadas MAIS Eficiente AINDA ?

Incrível... Lâmpadas com consumos energéticos 50% menores que as fluorescentes 

Compactas e que possuem vida útil de 30000 horas efetivas. 

Curioso pelo menos. Tentem acessar pra saberem como a tecnologia pode chegar as nossas casas, trabalhos e comércio em geral de modo eficiente.

Pelo que entendi, ainda não são produtos economicamente comercializáveis, no entanto o método de montagem e carregamento poderiam ser fantásticos devido ao seu método de funcionamento.

Fonte: Galileu


NanoLight consome apenas 12W e gera a mesma quantidade de luz que lâmpadas incandescentes

Exposto em plataforma de crowdfunding, projeto da lâmpada econômica já arrecadou mais de dez vezes o valor do pedido original

A NanoLight utiliza apenas 12 watts de energia e gera a mesma quantidade de luz que uma lâmpada incandescente de 100 watts
Três pesquisadores da Universidade de Toronto desenvolveram uma lâmpada, batizada de NanoLight, que pode ser a mais eficiente do mundo em termos de gasto de energia. Segundo a equipe responsável, a NanoLight utiliza apenas 12 watts de energia e gera a mesma quantidade de luz que uma lâmpada incandescente de 100 watts - e também há a garantia de maior eficiência que as lâmpadas de LED. Para financiá-la, os cientistas lançaram uma campanha de financiamento no site de crowdfunding Kickstarter.

O brilho da NanoLight se dá para todas as direções e não é afetado se a lâmpada for frequentemente acesa e apagada. Além disso, ela não há demora para alcançar o brilho total, como acontecem com as lâmpadas fluorescentes.

Até o momento, a arrecadação no site angariou mais de 231 mil doláres, mais de dez vezes o pedido original de 20 mil dólares e ainda estará a disposição por mais 10 dias.

O aspecto da lâmpada lembra um trabalho de arte abstrata e a equipe oferecerá aos clientes opções de design no momento da compra das lâmpadas, uma delas, por exemplo, vem com uma folhagem desenhada.

O plano é que a NanoLight comece a ser comercializada em julho deste ano a um preço de  45 dólares. O vídeo abaixo mostra o desempenho da invenção: 


quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Tecnologia Futurística de Hoje

Já imaginaram conseguir fazer diversas coisas de filmes de ficção científica ainda nos dias de hoje?

Calma... não estou falando no teletransporte muito menos de viagens em buracos negros. No entanto, quem já assistiu Minority Report ou Star Wars e não quis movimentar ou ativar dispositivos a longa distância?

Poís é... aparentemente já existe um produto que utiliza os impulsos elétricos musculares e os converte em sinais de Wifi para ativar, movimentar ou interagir com dispositivos eletrônicos.

O produto que já se encontra em fase de pré encomenda corre custos próximos U$150 dólares.

MYO pode ser a futura palavra dos "tecnojedis" caro Padawan !

Procure no Youtube pelo vídeo... parece montagem mas pelo menos impressiona rs... (link)

Fonte: Galileu




Bracelete permite que você controle aparelhos à distância

Com o MYO você pode se sentir como um Jedi ou como Tom Cruise em Minority Report


Editora GloboMova sua mão e ligue seu computador. Estale os dedos e faça com que ele toque música. Controle um drone como um Jedi movendo um objeto. Isso é possível com o MYO, um bracelete que promete revolucionar a forma com que interagimos com nossos gadgets.

Através da atividade elétrica em seus músculos, ele sente a intensidade de seus gestos e envia comandos para o aparelho com que você está interagindo. Tudo isso através de tecnologia wireless, que transmite a direção do movimento e a intensidade dele, traduzindo essa informação em comandos compreensíveis para eletrônicos.

De acordo com seus desenvolvedores, com ele é possível controlar grande parte dos gadgets que você já tem em casa - não é preciso comprar uma versão especial.

Mas se o MYO é controlado por gestos, o usuário não pode fazer nenhum movimento acidental sem ativar o aparelho automaticamente? De acordo com os criadores da tecnologia, os gestos que ativam o bracelete são muito específicos para serem feitos acidentalmente - então é possível andar por aí usando o aparelho sem correr o risco de ligar seu computador sem querer.


quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Tecnologia Humana - Futuro Embrionário

Ficar somente a cargo da diversão?

É... acho que o sejo poderá e deverá ganhar uma promoção.

Ao invés de ser ainda considerado "humano" e hoje em dia se-lo não esta nada muito atrativo rs...

Mas enfim ! Daqui a pouco realmente será... Just 4FUN !

Fonte: Galileu


Filhos sem sexo
Úteros artificiais, óvulos e espermatozoides produzidos a partir de células-tronco. Com isso, a ciência promete um futuro com gravidez pós-menopausa e filhos legítimos de casais gays

Editora Globo “Sexo é hereditário. Se seus pais nunca fizeram, você também não fará.” Brincadeiras como essa, que dão como certo que o sexo é necessário para a reprodução, podem não fazer sentido daqui a algum tempo. Ao menos é o que a bióloga britânica Aarathi Prasad afirma em seu livro Like a Virgin: How Science is Redesigning the Rules of Sex (Como uma virgem: como a ciência está redesenhando as regras do sexo), lançado recentemente no Reino Unido, ainda sem versão em português. O trocadilho com a música da cantora Madonna não é à toa: a tese defendida pela autora — ex-pesquisadora de câncer e genética da Imperial College London e atualmente dedicada à divulgação científica, com aparições em programas de TV e jornais — é que, graças a novas pesquisas, o ser humano poderá passar seus genes adiante recorrendo a métodos bem distantes do sexo tradicional.

Úteros artificiais, óvulos e espermatozoides criados a partir de células-tronco e homens tendo filhos sem precisar de mulheres (ou vice-versa) podem fazer parte do futuro da reprodução. Pesquisas nessas áreas já são desenvolvidas, a maioria em fase inicial. Os benefícios viriam não só para pessoas inférteis, mas também para mulheres que desejam engravidar após os 40, casais gays que querem ter filhos com a herança genética de ambos ou quem queira fazer uma produção independente sem recorrer à doação de sêmen ou óvulo. “A reprodução humana vai mudar radicalmente”, diz Aarathi.

Fora do corpo 
Quando, em 1932, Aldous Huxley escreveu o clássico da literatura de língua inglesa Admirável Mundo Novo, previu bebês crescendo fora do corpo da mãe em espécies de chocadeiras. A ideia, à época mais do que futurista, pode se tornar realidade. “Não será a curto prazo, deve levar entre 50 e 100 anos para termos o útero fora do corpo”, afirma o médico e filósofo francês Henri Atlan, autor do livro O Útero Artificial. Recentemente, cientistas americanos cultivaram em um recipiente em laboratório camadas de células uterinas, e óvulos fertilizados in vitro se implantaram nelas no tempo esperado. Por limitações éticas, o experimento não pôde progredir além dos oito dias de implantação.

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A ideia da gestação em um órgão de laboratório passou pelo mundo animal antes de chegar aos humanos. Nos anos 80, cientistas japoneses começaram a pesquisar uma forma de gestar fetos de cabra fora do corpo. Eles construíram um tanque de plástico cheio de líquido amniótico artificial, ligado a um dispositivo que imitava as funções de uma placenta.

Após muitos ajustes, os fetos se desenvolveram por três semanas e sobreviveram a um parto feito no laboratório. Em 2008, pesquisadores australianos também obtiveram bons resultados com um dispositivo semelhante, feito para uma espécie de tubarão ameaçada de extinção.

Mas criar um útero que sirva para humanos não é fácil. O principal desafio não é construir o órgão em si, mas membranas com as propriedades complexas de uma placenta, que regula o transporte de nutrientes, hormônios e dejetos. Se a ciência avançar a ponto de fazer a técnica dar certo, o útero externo pode ser uma esperança para mulheres que não tenham o órgão ou mesmo uma opção para gravidez de risco, como as em idades mais avançadas. Pois a promessa para o futuro é poder ter filhos até mesmo após a menopausa. 

Célula da vida
As mulheres estão tendo filhos mais tarde. Dados do último censo mostram que as mães acima dos 30 são responsáveis por 31,3% dos bebês nascidos no Brasil (em 2000, esse número era de 27,5%). Segundo Artur Dzik, diretor científico da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana, 20% das pacientes que procuram clínicas de reprodução têm mais de 40 anos. “Muitas não produzem mais óvulos e a única forma de voltarem a tê-los seria via células-tronco. Não é ficção, a medicina está caminhando nesse sentido.” 

De fato, o uso dessas células matrizes capazes de se diferenciar em qualquer tecido do corpo humano parece ser a grande promessa da medicina da reprodução contra a infertilidade — e não apenas a feminina. Laboratórios no Reino Unido e Japão estudam como produzir espermatozoides com o formato ideal para nadar e fecundar um óvulo, tudo a partir de células-tronco. Os estudos clínicos devem começar em 30 anos. 

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As técnicas apostam em uma pesquisa pioneira da Universidade de Göttingen, na Alemanha. Em 2006, cientistas de lá conseguiram transformar células-tronco embrionárias de ratos em um material capaz de gerar sêmen quando cultivado in vitro. No experimento, os espermatozoides de laboratório fecundaram um óvulo e deram origem a embriões e, logo, a sete ratinhos. Seis deles chegaram à vida adulta. “É um claro indício de que os gametas masculinos obtidos de células-tronco embrionárias são capazes de induzir à fertilização normal”, afirmaram os pesquisadores. Mas a ciência da reprodução via células-tronco vai além e pode reverter uma das maiores verdades sobre o nascimento humano: a necessidade de que, para nascer, é sempre preciso um pai e uma mãe. 

Dois pais ou duas mães 
Em um estudo publicado em agosto de 2012 por uma universidade de Xangai (China) e outra de Washington (EUA), pesquisadores conseguiram obter óvulos de ratos em laboratório a partir de células-tronco masculinas. Os cientistas converteram o material que dá origem ao esperma em óvulos imaturos capazes de gerar embriões normalmente. “O tipo de célula conseguido em um experimento como esse depende, basicamente, da ‘sopa química’ em que as células-tronco estão imersas. Quando você muda a ‘sopa’, pode mudar o resultado”, afirma Aarathi.

Pesquisas assim, ainda que incipientes, pressupõem a lógica de que dois homens poderiam gerar um filho legítimo, de um óvulo e espermatozoide autênticos do casal. A mulher só entraria na história como barriga de aluguel — ou nem isso, caso o útero artificial venha a se tornar realidade. Seria uma gravidez sem uma mãe. Por outro lado, as pesquisas de reprodução em mamíferos também já apontam para uma gestação sem um pai biológico.

A ratinha japonesa Kaguya, nascida em 2004, foi o primeiro fruto de uma experiência de reprodução a partir de animais do mesmo sexo. Ela foi “produzida” em Tóquio, a partir da junção dos óvulos de duas fêmeas, sem a participação de um macho. O processo em que se gera um embrião sem fecundação é conhecido como partenogênese, e ocorre naturalmente em animais como a abelha e o lagarto. Para reproduzi-lo em mamíferos, os cientistas injetaram o material genético do óvulo imaturo de uma das mães no óvulo maduro da outra. Eles, então, ativaram esse óvulo combinado para que gerasse um embrião.

O experimento foi o mais perto que já se chegou de criar um nascimento virgem em mamíferos. A expectativa de Aarathi é que, no futuro, casais homossexuais possam usufruir da tecnologia. Mas o coordenador da pesquisa, Tomohiro Kono, professor da Escola de Biociência Aplicada da Tokyo University of Agriculture, afirma que o estudo não irá evoluir até a aplicação em humanos. “Absolutamente não”, disse, categórico, por e-mail. Em seguida, deu notícias da ratinha Kaguya: “Ela teve uma vida feliz e agora está no céu, com suas duas mães”.

Uma mudança em algo tão fundamental na reprodução humana — a presença de um homem e uma mulher — também gera ressalvas por afetar a concepção de maternidade e paternidade, assim como a de família. “As crianças podem não ter pai por serem frutos de um relacionamento fortuito, que terminou ou porque o pai morreu, mas em todas as situações há um pai, para o qual podem ser dirigidos sentimentos, mesmo que negativos”, afirma a especialista em bioética Mariangela Badalotti, professora da Faculdade de Medicina da PUC do Rio Grande do Sul e presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana. “No caso da produção independente, esse pai não existe. Isso terá algum efeito, não necessariamente negativo. Mas qual será, só o tempo dirá.” 

Limites éticos 
Quando resolveu escrever um livro sobre formas nada convencionais de ter filhos, Aarathi inspirou-se em si mesma. Mãe de uma menina, a cientista sempre quis ter mais crianças, mas não sabe se vai realizar esse desejo porque está solteira. “Há muita gente como eu. Pesquisas sugerem, inclusive, que a primeira razão que leva mulheres a adiarem a gravidez é não terem encontrado o ‘cara certo’”, disse a autora. Ela acredita que mulheres mais velhas ou homens que não tenham parceiros também devam ter o direto de experimentar ser pai ou mãe de alguém. Embora tenha seu lado altruísta, a ideia levanta questionamentos. “Não tenho dúvidas de que a evolução tecnológica vai ultrapassar a barreira da idade, da menopausa”, afirma Badalotti. “Porém, haveria o problema da grande diferença geracional e da orfandade precoce. Além disso, os riscos de gestação em idade avançada não são realmente bem conhecidos.”

Aarathi admite que as novas técnicas não são “ciência fácil”. “Estamos falando da vida de bebês”, afirma. Mas ela acredita que as resistências serão vencidas com o tempo. Dzik concorda: “Demorou 32 anos para que o idealizador do primeiro bebê de proveta ganhasse o prêmio Nobel. Hoje, temos em torno de cinco milhões de bebês fertilizados in vitro no mundo. As pessoas viram que a técnica ajudou muitos casais.”

Para os preocupados, Aarathi esclarece que ninguém está decretando o fim do sexo: “Estou falando só de reprodução. Se o jeito natural não funciona, é preciso ter assistência médica”, afirma. “Mas nunca imaginei um futuro sem sexo, só um que ofereça mais chances.”

Veículos do Futuro

Será mesmo? Que o nosso futuro carro fará prticamente tudo por nós?

Com certeza segurança a mais nós teríamos

Fonte: Galileu

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Curiosidade: Chicletes

Quem diria um dia que existe um ótimo benefício em simplesmente mascar um Chicletes?

Poís é, uma pesquisa desenvolvida no Japão indica que as pessoas ao mascarem estimulam até 10 área do cérebro o que faz com que pelo menos dois centros da mente melhorem: Atenção e Movimentos.

Fonte: INFO


Mascar chiclete faz bem para o cérebro?

Mascar chiclete é um hábito que divide opiniões. Porém, um novo estudo científico concluiu que a goma de mascar faz bem para o cérebro porque estimula o pensamento e o estado de alerta.


Segundo o jornal Daily Mail, o experimento japonês analisou um grupo de voluntários enquanto eles mastigavam ou não um chiclete. Durante os testes, os participantes pressionaram um botão com o polegar da mão direita ou da esquerda, em resposta ao sentido de uma seta sobre uma tela. Quem não mastigava chiclete levou 545 milissegundos (milésimos de segundo) para reagir. Já quem estava com as gomas de mascar demorou 493 milissegundos.

Então, os pesquisadores concluíram que o tempo de reação dos que mascavam chiclete durante a experiência é até 10% mais rápido do que quem não mastigava. O estudo sugere que até oito áreas do cérebro são afetadas pelo ato e as mais ativas são as envolvidas com o movimento e a atenção.

Uma explicação dada pelos cientistas para isso é que mascar aumenta a excitação. Além disso, melhora temporariamente o fluxo de sangue para o cérebro.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Quando os Computadores Atrapalham

Com o aumento do uso do tempo pessoal cada vez maior para ficar em cima do computador, diversos casais já afirmam que o computador só atrapalha relacionamentos embora alguns poucos casais afirmem que só conseguem manter seus relacionamentos por meio da telinha.

No final das contas, o computador ajuda ou atrapalha?

Com certeza todo casal que possui apenas um de seus elementos aficionado por jogos de computador ou então por seriados ou então pelas famosas redes sociais vai afirmar que o computador só atrapalha o relacionamento. No entanto, muitas pessoas pensam somente no tempo que os seus companheiros dedicam a telinha e não a seus afetos ao companheiro.

O problema pode ser um pouco pior uma vez que performances dos computadores também deixam seus usuários mais stressados e podem ainda assim piorar a qualidade dos relacionamentos.

Veja a matéria publicada na Tecmundo


Computadores podem deixar casais estressados
Algumas pessoas dizem que o PC é mais desgastante do que discutir a relação.
8 de Fevereiro de 2013

É muito provável que você conheça algum casal que já tenha brigado pelo menos uma vez por conta do computador — se é que isso não aconteceu com você mesmo. A lista de motivos é enorme, já que uma das duas pessoas pode ficar com ciúmes do que é escrito em redes sociais ou não gostar dos amigos “digitais” da outra.

Para provar que o PC e os seus recursos são muitos desgastantes em relacionamentos, uma pesquisa divulgada pela empresa Crucial.com entrevistou dezenas de adultos norte-americanos que estavam namorando. Como você já deve imaginar, o resultado não foi nada bom para os computadores.

Pior do que contas para pagar!

Segundo as respostas adquiridas através do estudo de um instituto chamado Harris Interactive, a grande maioria dos casais que têm acesso à internet se incomoda com o tempo passado por uma das pessoas na frente do computador — e isso pode atrapalhar de diversas maneiras, como a falta de compromisso com o namoro, por exemplo.

Para piorar, até mesmo o desempenho do PC parece incomodar o relacionamento, já que uma das pessoas fica nervosa e isso atrapalha o namoro. Por conta de tudo isso, parte dos entrevistados afirmou que o computador chegar a ser pior do que problemas com contas para pagar ou discutir a relação.

Agora, o Tecmundo quer saber: o seu computador ou as redes sociais já atrapalharam o seu namoro?

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Para Mudar, MUDE !

Com certeza a maioria das pessoas mudaria alguma coisa em suas vidas. Junto ao início de mais um ano, surgem novas resoluções e as esperanças se renovam com previsões e mais perspectivas para o ano de 2013. No entanto, pode-se dizer que 90% das pessoas insatisfeitas com suas vidas e que buscam algum tipo de "tranquilidade" em suas vidas decidem por não mudar suas realidades com medos exatamente dessas mudanças.

Diversas revistas, centros de informação, programas de personalidades famosas entre outros sempre nos trazem possibilidades, estas que muitas vezes podem ser boas mas que no fim das contas realmente não nos farão mudar o resultado final da equação vida.

Por exemplo, a matéria publicada na INFOMONEY (Informação que vale dinheiro) com a matéria "TOP 10 maneiras de ganhar dinheiro extra nas horas vagas" publicada em julho de 2012 tenta auxiliar os trabalhadores comuns que já possuem uma cargas de trabalho bem superior a 8 horas previstas (afinal, as horas de deslocamentos até seus trabalhos também são considerados utilizadas), ainda precisariam com malabarismos conseguir realizar as sugestões indicadas para receber uma dinheiro extra. Obviamente tudo que se fizer como atividade remunerada em nossas horas vagas pode se tornar dinheiro, basta efetivamente cobrar pelo que é feito ou pelo que se entregar como produto. No entanto, dentre as 10 possibilidades citadas no artigo (Aulas particulares, Artesanato, Computadores e internet, Do velho para o novo, Dog walker, Doces, Na música, Quase um marido de aluguel, Consultoria e Imposto de renda) nenhuma das idéias permitirá que a pessoas desvincule a sua remuneração de suas horas.


Como assim? Independente do tipo de serviço ou produto indicado na matéria, a pessoa continua presa ao seu trabalho de modo, se algum dia, por mais que o seu negócio extra tenha dado certo, ela parar sua atividade extra, esta renda tende a zerar em curto espaço de tempo.

Neste momento que surge a pergunta que deveria efetivamente ser apresentada a todos nós:

Que negócio ou atividade permitirá que, ao mesmo tempo que eu trabalhe em meu emprego tradicional, permita ter uma renda extra e como fazê-la com o passar do tempo trabalhar para mim ao invés de eu trabalhar para ele de modo que o rendimento continue aumentando mesmo com a redução da carga de trabalho?

A resposta: ATIVOS

Ativos neste caso possui o significado de algo que lhe gere renda.
Para explicar a praticidade da realidade, nada melhor que exemplos.

Um apartamento em que mora: Passivo
Porque: Você Gasta água, luz e gás, gasta com condominio, o valor normalmente se deprecia, paga IPTU, etc...

Um apartamento seu alugado: ATIVO
Porque: Você ganha um valor adicional por mês pelo bem sem que tenha que efetivamente estar trabalhando. O aluguel chega a sua conta ou ao seu bolso mesmo que você tenha dormido o mês inteiro.

Um carro: PASSIVO
Porque: Você gasta com gasolina, gasta com IPVA, gasta com...

Uma loja de Franquia: ATIVO
Porque: Os vendedores continuarão vendendo por você (o chefe) e a renda continuará fluindo

Para desvincular as suas horas trabalhadas de sua remuneração, você precisa colocar um plano em ação com dois pontos principalmente: Trabalhe com ativos e que você não seja o responsável por trabalhar com eles. De nada adiantará se você mesmo abrir um negócio mas tiver que usar suas horas para fazer o negócio funcionar. A médio/longo prazo, o negócio tem que se movimentar sozinho.

A maioria das pessoas precisa mudar, sabe disso mas tem medo desta mudança porque obviamente existem alguns riscos relacionados às mudanças. Àqueles que creem fielmente que pular ondas no final do ano e que estão esperando um grande prêmio ou herança para mudar de vida, provavelmente continuará assim por mais um tempo. Mesmo que que o "bom velhinho" Eistein um dia tenha dito


"... Não há maior sinal de loucura do que fazer uma coisa repetidamente e esperar a cada vez um resultado diferente ..."

Ouso acrescentar ainda que Não existe uma Grande Vitória sem uma Grande Batalha

Não me escoderei mais de tudo que posso ser ! 

Que comece a Batalha !

Culpa Positiva

Acreditem se quiserem mas Culpa pode sim ter seu lado positivo.
Como?
Uma pesquisa mostrou que realmente a sensação de culpa pode aumentar as sensações de prazer.

Fonte: Galileu

Agora está provado: sentimento de culpa aumenta a sensação de prazer


Pesquisador de Yale responsável pelo estudo que pode mudar até o rumo das campanhas antidrogas

Ravi Dhar, o culpado pelo estudo: pequenas atividades banais podem ser prazerosas por serem divertidas e sem fins práticos //Crédito: Divulgação
“O que eu devo fazer 
Que culpa tenho eu 
Me diga amigo meu 
Será que tudo o que eu gosto 
É ilegal, é imoral ou engorda” 

O Rei Roberto Carlos, como sempre, na vanguarda. Ele cantou a estrofe acima em 1976, (na música “Ilegal, Imoral ou Engorda”) e precisou de quase 40 anos pros cientistas chegarem à conclusão que sim, Rei: (quase) tudo que é ilegal, imoral ou engorda é mais gostoso mesmo. 
Invadir o email de um colega de trabalho é proibido, e nem por isso é divertido. Mas comer uma barra de chocolate em plena dieta da sopa...não precisa falar nada. Só de imaginar a cena já sentimos um prazer misturado com culpa e, segundo uma pesquisa recém divulgada pela Yale University, nos EUA, é exatamente o fato da culpa estar ali que faz o prazer ficar ainda mais intenso.

Um mecanismo até então pouco incompreendido que nosso cérebro desenvolve durante nossas vidas: “Se quando eu sinto culpa, as vezes também sinto prazer, vou associar os dois. Nós não nascemos com isso, é algo que vai sendo estabelecido pela repetição durante nossas vidas”, diz Ravi Dhar, diretor responsável pela pesquisa.

Ravi conversou com a GALILEU e contou sobre as conclusões de sua pesquisa, que leva o título "Quando a culpa gera prazer: o efeito positivo de uma emoção negativa". Entenda o estudo em 4 perguntas:

É certo dizer que a culpa automaticamente gera prazer?

Ravi Dhar: Nos experimentos, nós ativamos a culpa através de intervenções bastante sutis. Em um teste nós simplesmente pedíamos para que os voluntários lembrassem de um momento em que se sentiram culpados. Em outro, distribuímos revistas de saúde e bem-estar para as pessoas folhearem logo antes de comerem chocolate. Isso gera uma culpa relacionada a ausência de poder. Nós não estamos dizendo que machucar uma pessoa ou qualquer outro tipo mais intenso de culpa necessariamente irá gerar prazer. 

Em termos cerebrais, como isso é possível?

Ravi Dhar: Pense no cérebro como estrutura cognitiva no qual conceitos relacionados estão ligados. Quando ativamos um conceito, outros conceitos se ativam por tabela. Nossa pesquisa mostra que quando a culpa é acionada, o conceito de prazer fica mais acessível, isso porque eles estão cognitivamente ligados. 

Coisas que não produzem culpa são menos prazerosas? 

Ravi Dhar: A culpa pode ter muitas motivações. Elas podem ser indiscrições pecaminosas, como comer chocolate durante uma dieta ou procrastinar assistindo vídeos engraçadinhos enquanto se deveria estar trabalhando. Contudo, é importante dizer que essas são atividades intrinsecamente prazerosas, com ou sem culpa. Quer dizer: a atividade precisa ser prazerosa e não útil, como pagar uma conta, por exemplo. 

O que a sua pesquisa tem a ver com marketing? As atuais campanhas anti-cigarro podem ser um tiro pela culatra? 

Ravi Dhar: Nosso estudo ajuda entender alguns padrões de consumo. Por exemplo, explica porque as campanhas publicitárias que associam culpa ao prazer de consumir um produto hedônico são tão eficientes. Além disso, pode servir de alerta para as pessoas por trás das políticas antidrogas. Muitas vezes a culpa é usada para dissuadir pessoas à usarem produtos ilícitos ou prejudiciais à saúde – as conclusões da nossa pesquisa sugerem que reforçar esse tipo de mensagem pode aumentar o prazer dos consumidores dessas substâncias. 

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

OLED - Informativo sobre a Tecnologia

Embora a tecnologia já tenha chego a gosto popular por meio de eletrônicos como celulares, televisões, monitores, lâmpadas e outros, muito pouco se sabe efetivamente sobre os LCDs, LEDs e OLEDs.

Em reportagem da Tecnomundo, a tecnologia de como o OLED funciona pode ser um pouco mais compreendida.

Fonte: Tecnomundo



Regime: conheça a tecnologia que deixa as telas OLED ultrafinas [ilustração]
Saiba mais sobre uma das tecnologias que podem estar presentes na sua casa nos próximos anos.

Regime: conheça a tecnologia que deixa as telas OLED ultrafinas [ilustração]































































































Você consegue imaginar uma televisão com 55 polegadas e apenas 4 milímetros de espessura? Exatamente, estamos falando de um aparelho que pode ter 1,4 metro de tela, mas ocupando menos de meio centímetro ao ser visto de lado. Assim é um novo televisor apresentado pela LG durante a CES 2013. E, para chegar a esse formato ultrafino, o caminho percorrido foi o das telas OLED.


Mas como essa nova tecnologia consegue transformar as estruturas das televisões a esse ponto? É o que veremos aqui neste artigo. Prepare-se para saber como é o processo de montagem das telas OLED e também veja as diferenças entre elas e as LCD e LED comuns para entender por que nunca veremos uma televisão LCD com essas espessuras reduzidas.

A estrutura das telas OLED

Há várias camadas existentes em uma OLED. A mais básica de todas é o substrato, que é onde toda a estrutura será depositada — ele pode ser composto por lâminas ultrafinas, vidro ou plástico. A primeira camada aplicada ao substrato é o ânodo, que fará a remoção dos elétrons das camadas orgânicas, criando “buracos” elétricos no sistema.

Logo em seguida surgem as camadas orgânicas, uma condutora e uma emissora, que serão responsáveis pela geração da luz utilizada para a transmissão das imagens. A condutora é composta por polímeros plásticos orgânicos que transportam os “buracos” do ânodo ao cátodo.

 A camada emissora também é criada por polímeros plásticos, mas eles são diferentes dos utilizados na camada condutora. São esses polímeros que transportam os elétrons do cátodo para as outras estruturas e é ali que a luz é gerada. Por fim, o cátodo (que não precisa ser transparente) utiliza a energia elétrica da fonte para injetar elétrons na parte orgânica do OLED.

O que são os “buracos de energia” e por que eles são importantes?

Regime: conheça a tecnologia que deixa as telas OLED ultrafinas [ilustração]

Como você viu anteriormente, a corrente elétrica é levada da fonte de energia até as camadas orgânicas do OLED. E é lá que ocorre o processo de geração de luz (nas suas mais diversas cores), graças ao transporte de elétrons e surgimento dos “buracos de energia”. Mas o que são esses buracos?

Quando o cátodo envia energia para a camada emissora, o ânodo remove os elétrons da camada condutora e faz com que um espaço vazio (os buracos) fique ali. No contato das duas camadas orgânicas, os elétrons da emissora encontram os buracos na condutora e os preenchem. Com a mudança energética dos polímeros, os elétrons liberam energia na forma de fótons — gerando luz.

A intensidade da luz e a cores dependem diretamente da quantidade de energia aplicada e também dos tipos de polímeros utilizados nas camadas orgânicas. Por essa razão é possível que as telas OLED compostas com diferentes polímeros apresentem resultados díspares em relação à luminosidade e à demonstração de cores.

Por que ela é mais fina que telas LCD e LED?

Existe um motivo muito simples para isso: telas OLED não precisam de estruturas que gerem luz porque elas conseguem fazer isso sozinhas. As telas LCD precisam de backlight, assim como as telas LED — a grande verdade é que televisores LED são feitos com LCD comuns que utilizam uma camada de LEDs para retroiluminação.

Dessa forma, todas as camadas necessárias para a produção das imagens são realmente aplicadas ao substrato. Confira agora algumas das formas de realizar essa instalação dos OLEDs nos displays.

Métodos de montagem das telas OLED

Como já dissemos, as telas OLED trabalham com uma estrutura única em que ocorrem todas as reações necessárias para a produção das imagens. E atualmente há três métodos principais para a aplicação das camadas no substrato. Um deles — pouco eficiente — ocorre por vácuo térmico, em um processo que envolve a evaporação de compostos orgânicos e a sequente condensação deles em estruturas ultrafinas.

Outro modo similar de depositar os componentes no substrato é por meio de câmaras de baixa pressão. Gases transportam as moléculas orgânicas evaporadas até os substratos resfriados, e lá eles são condensados em filmes. Por fim, existe o processo de impressão. Nele, os OLEDs são aplicados por meio de um spray nos substratos, barateando bastante o processo.

É claro que ainda vai ser difícil encontrar os televisores OLED no mercado nacional, pois eles devem levar pelo menos cinco anos para começarem a se tornar populares — isso nos Estados Unidos. Mas vários celulares já possuem a tecnologia, assim como o console portátil PS Vita. E é claro que ainda veremos muitos equipamentos incríveis com as telas criadas com esses recursos.

Gostou da ideia? Então aguarde novidades muito interessantes em relação ao OLED para os próximos anos. Será que teremos televisores ainda mais finos do que os encontrados atualmente?