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quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Just Between ! Mudanças !

Para os profissionais da área de projetos de engenharia não é novidade nenhuma de que o mercado e seus respectivos empregos possuem flutuações bem relevantes com relação a projetos e clientes. No entanto, desde os últimos 6 anos até o presente momento, estamos em uma condição na qual nenhuma grande empresa investidora se encontra no Brasil segurando o mercado.

Tendo em vista que muitos ficarão desempregados, outros muitos mudarão de emprego e muitos outros mudarão até mesmo de setor de atuação, segue uma matéria bem interessante que nos questiona quanto a nossa capacidade de mudanças profissionais.



Claro que normalmente a melhor alternativa a mudanças de trabalhos são ofertas de oportunidades, no entanto, nestas mudanças normalmente os profissionais adquirem diversos benefícios financeiros, pessoais ou então pessoais, afinal “...É preciso pensar na carreira como se ela fosse uma empresa que tem valor a agregar para o mercado...”.


Creio que alguns dos questionamentos já passaram por nossa mente uma, dua ou várias vezes (rs) mas será que mesmo tendo nos perguntado vezes e mais vezes estas perguntas, nós estaremos prontos?


Fonte: INFO


9 perguntas para responder antes de mudar de emprego

A decisão do caminho a trilhar no mundo corporativo - com base nas oportunidades profissionais que vão surgindo ao longo da carreira - é parte essencial deste planejamento, na opinião de especialistas.

“Aceitar uma proposta de trabalho levando em conta apenas o salário é pensar apenas no curto prazo”

Os profissionais devem responder a algumas perguntas antes de bater o martelo sobre aceitar ou não uma proposta de emprego:

1 - Onde eu quero estar em 5 anos e em 10 anos? Qual é a trilha de carreira, que quero seguir?

A primeira pergunta a ser respondida, está relacionada ao plano de carreira, propriamente dito. Deixe de pensar apenas nos próximos meses e imagine o lugar e a posição profissional que você quer atingir no médio e longo prazo. “O profissional tem que saber o que ele quer e se planejar para chegar lá. Sem isso, ele corre riscos”.

2 - A empresa e função exercida se encaixam neste meu plano de carreira? 

Aceitar esta oportunidade profissional vai ao encontro do que você planeja para a sua vida profissional? Pense nas habilidades e competências que você já tem e que vai desenvolver na função profissional que será exercida na empresa.

Por exemplo, digamos que a oportunidade em questão seja para comandar uma nova unidade negócios de uma empresa a ser instalada em outro país. Se uma experiência internacional integra o seu plano de carreira, aceitar a proposta pode ser a melhor coisa a fazer. “Se o profissional considerar que vai agregar um valor interessante, vale a pena”.

Por outro lado, se o mercado em que você está inserido está em expansão no Brasil e você tem grandes chances de crescimento na atual empresa, talvez não seja o momento de “mudar de barco”.“Pode não ser interessante agora, o profissional tem que pensar no planejamento que ele montou para a carreira”.

3 - Qual o potencial e abrangência dessa empresa e de seus produtos?

O profissional deve analisar o mercado em que a empresa atua. “Qual a tendência deste mercado, está em alta?”. Se o mercado é promissor, as suas perspectivas de crescimento seguem pelo mesmo caminho.

“O profissional tem que ir para uma empresa para ter oportunidade. De que vale um salário alto se não há potencial?”. “É preciso estudar o negócio da empresa, antes de decidir”.

4 - Qual o momento da empresa?
Entenda o momento da empresa. “O profissional deve analisar se a empresa está investindo, está crescendo ou está estagnada”.
Lembre-se: quem não aproveita o bom momento do mercado para investir e crescer acaba ficando pelo caminho. E, trocar uma empresa que está em expansão por uma companhia estagnada pode se configurar em um péssimo negócio no futuro.

5 - Qual vai ser o nível da minha atuação nessa empresa?

Você terá autonomia para tomar decisões? Investigue para quem terá que se reportar. A falta de autonomia é uma das principais reclamações dos profissionais em relação aos chefes.

Se o seu potencial gestor é do tipo que não deixa espaço para criação, dizendo em detalhes como você deve agir, o risco é você se transformar em um realizador de tarefas em vez de tocar projetos. Por isso, discutir a autonomia do cargo durante a entrevista de emprego é importante.

6 - O salário é compatível com o mercado?

Apesar de não ser o único aspecto a ser analisado, o salário é um fator importante. “Não é primordial, mas a remuneração faz diferença”. Um salário maior é um fator de grande atração, mas uma remuneração mais enxuta não deve ser descartada de cara.

Se o vencimento é menor, confira as chances de reverter este quadro em um curto espaço de tempo. Muitas vezes você pode até entrar ganhando (um pouco) menos, mas  a possibilidade de ascensão profissional mais rápida do que no seu atual emprego pode ser bem lucrativa no futuro.

7 - Qual a cultura da empresa?

Se você vai passar ao menos um terço do seu dia na empresa, é certo que o ambiente de trabalho deve ser investigado. “O mais importante é estudar como é o ambiente, do ponto de vista da cultura da empresa”.

O especialista lembra que a cultura da empresa vai ditar como são produzidos os resultados. “É preciso estar alinhado, há casos de profissionais que produzem resultados em uma empresa mas vão ser um fracasso em outra”, diz. Por isso, tire todas as suas dúvidas em relação aos valores e rituais empregados pela empresa e descubra se eles estão alinhados ao seu perfil.

8 - Qual o ganho da mudança?

Coloque na balança todos os benefícios de aceitar a proposta. Alguns deles você já deve ter bem claros ao responder às perguntas anteriores. Mas pense em outros aspectos também como, por exemplo, a flexibilidade de horário de expediente e a localização da empresa. “Você vai ter mais tempo com a família, vai enfrentar menos trânsito?”.

9 - Qual o desafio?

Pense na sua motivação para trabalhar. O que esta nova oportunidade profissional vai agregar a sua carreira em termos de desafio? Você vai participar ou comandar novos projetos? Não se esqueça de que a ausência de desafios pode trazer a sensação de estagnação, o que é péssimo para a vida profissional.

“Para os cargos mais altos, cada vez mais, as empresas estão contratando conforme o desafio”. Descubra quais os desafios e certifique-se de que são adequados para o seu perfil. Por exemplo, se é uma empresa que está precisando alavancar os resultados ou que está passando por um processo de fusão,  veja se o seu perfil profissional se encaixa nestes desafios.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Faculdade de Vida - Habilidades de Mercado



Claramente fazer uma boa faculdade nos trás diversas vantagens competitivas de mercado, no entanto, não são as habilidades adquiridas no colégio e universidades que realmente farão do profissional um destaque ou diferencial no mercado.



De modo geral, o que diferencia os profissionais dentro de seus grupos de trabalho não refere-se a parte técnica e sim com relação as habilidades ou proficiências pessoas e comportamentais e por isso as empresas tem valorizado cada vez mais estas competências. Tome os principais ganhos de performance após profissionais terminarem seus MBAs bons (não aqueles que qualquer um faz, mas sim aqueles reconhecidos mundialmente).

Abaixo, encontra-se uma matéria que foi publicada na INFO que mostra algumas desssa habilidades.

11 habilidades que o mercado exige e a faculdade não ensina


Sair da formatura com notas elevadíssimas em todas as disciplinas não é garantia de que o recém-formado seja um excelente profissional. Ao contrário.Especialistas consultados por EXAME.com são unânimes ao afirmar que entre os conhecimentos compartilhados nas universidades brasileiras e o que o mercado de trabalho exige para o crescimento na carreira há uma grande lacuna. E não estamos falando apenas de preparo técnico.

“As pessoas aprendem a resolver problemas de forma separada e, de repente, precisarão resolver todos estas questões em um problema só”, diz o coach educacional Renato Casagrande.

“Faltam aquelas competências que os americanos chamam de “soft skills”, como comunicar-se bem, avaliar o que cada um é capaz, montar e motivar uma equipe, além de uma série de outras coisas que levam à uma performance melhor”, diz Armando Dal Colletto, diretor acadêmico da Business School São Paulo.

1 - Ser multicultural (na prática) - Fora a possibilidade de ter um intercambista na turma ou estudar por um período em uma universidade estrangeira, poucas são as iniciativas oficiais de muitas universidades por aí para colocar os alunos em contato direto com diferentes culturas.

No mercado de trabalho o cenário é outro: o chefe pode ser coreano, o colega da mesa ao lado, espanhol, a empresa parceira, indiana e o cliente, chinês. A falta de profissionais qualificados no país, a internacionalização das empresas brasileiras e o desembarque de grupos globais por aqui aproximou a rotina corporativa do cenário de Babel.

E inglês fluente não é tudo. De detalhes culturais para negociar melhor até gestos pequenos que contribuem para um boa convivência: “É preciso um entendimento das diversidades”, afirma Dal Coleto.

2 - Trabalhar em equipe - Não se engane: os tradicionais trabalhos em grupos da faculdade quase não preparam ninguém para atuar em uma equipe. Motivo? “Quando organizam os grupos de trabalho, os alunos escolhem seus amigos, pessoas com quem se identificam e, no mínimo, a partir de pontos que os aproximam”, diz Casagrande.

Na vida profissional, a história é diferente. Ninguém (exceto o próprio chefe) escolhe com quem vai trabalhar. E, ao contrário da tônica típica dos grupos de faculdade (em que as pessoas tendem a ser parecidas), para uma equipe dar certo no trabalho é essencial que seja composta por pessoas com perfis complementares e, portanto, diferentes, afirma o especialista.

“E, além de tudo, os alunos não aprendem a compartilhar ideias: Para facilitar a a própria vida, dividem tarefas”, diz Casagrande.

3 - Fazer networking - Seja por ficar centrado no próprio círculo de amigos e até por uma questão cultural, a faculdade raramente desmistifica a capacidade de fazer networking ou expandir sua rede de contatos profissionais.

“As pessoas têm vergonha de se aproximar dos outros com uma segunda intenção”, diz Gustavo Furtado, fundador da Tricae. E as universidades quase nunca criam meios para que esta visão seja mudada. “Nos Estados Unidos, em todo e qualquer evento as pessoas são estimuladas a se apresentar e falar a sua história”, diz.

4 - Ser interdisciplinar - Na faculdade, as disciplinas até podem ser apresentadas em dias ou semestres diferentes. Mas, na rotina corporativa, o conhecimento adquirido de cada uma delas deve ser usado de forma integrada – algo que, infelizmente, o ensino tradicional ainda não sabe manejar.

5 - Falar em público - “Nas apresentações de trabalho, geralmente, só fala quem já tem boas habilidades de comunicação. O mais analítico tende a não falar”, diz Joseph Teperman, CEO da Flow. E, na carreira, apresentar-se em público é quase um requisito básico em todas as carreiras – mesmo que seja para uma plateia composta apenas por seus chefes.

6 - Como escolher a carreira - A decisão por qual curso superior seguir é apenas o primeiro passo em direção a escolha da carreira que é mais coerente com você. Assim que o diploma é entregue na colação de grau é que começam as verdadeiras escolhas decisivas para a trajetória profissional.

O problema é que a faculdade ensina pouco para este momento. “Não há parceria com as empresas ou consultorias de recrutamento. O profissional sai da faculdade sem saber onde estão e quais são as principais oportunidades do mercado”, diz Furtado, da Tricae.

Muitas vezes, sem saber muito bem qual rumo seguir. “A pessoa acaba seguindo a carreira daquele primeiro estágio que ela conseguiu ou parte para um jogo de tentativa e erro”, diz Teperman.

7 - Liderar e gerir pessoas - Exceto por quem se aventura em uma empresa júnior, centros acadêmicos, atléticas ou outros movimentos estudantis, raras são as chances que um graduando tem para treinar a arte de liderar uma equipe. E isso demanda inteligência emocional, resiliência, capacidade para delegar e motivar pessoas. “Tem uma parte da rotina do executivo, que nem um curso de pós ajuda”, afirma Maurício Trezub, CEO da Ciashop.

8 - Contratar - “Contratar pessoas para trabalhar com você não é a mesma coisa que convidar um colega para fazer um trabalho”, diz Maurício Trezub, CEO da Ciashop. E muita gente só descobre o tamanho deste desafio quando tem que recrutar pela primeira vez.

“A ajuda, muitas vezes, vem de um superior imediato”, diz Teperman. Mas nem sempre aparece. “Muitos acham que as únicas pessoas boas são aquelas que são espelho delas em vez de pessoas com características complementares a dela”, afirma.

9 - Negociar - Nas estruturas tradicionais que a maioria dos cursos de graduação estão assentados há pouco espaço para que o aluno tenha voz e, consequentemente, aprenda a negociar. No máximo, as discussões e os acordos são fechados dentro dos grupos de trabalho – feitos, geralmente, com pessoas parecidas. “Não se aprende a vender ou comprar uma ideia. As pessoas chegam muito ingênuas no mercado”, diz Teperman.

10 - Ler ambientes - No mundo corporativo é preciso ser autentico, mas também é essencial se adequar. “Antes de se soltar é importante entender qual é a cultura daquela área para, então, vestir a máscara corporativa”, diz Teperman. Na faculdade, esta adequação raramente é uma exigência. “Se você era da turma da frente nunca foi obrigado a sentar com a turma de trás”, afirma.

11 - Portar-se em uma reunião - “As empresas estão mais participativas e menos patriarcais. Com isso, os mais novos são envolvidos nas reuniões desde cedo”, afirma Teperman. Seja por não saber ler ambientes direito, negociar ou falar em público, poucos recém-formados estão prontos para encarar esta missão.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Este Ano x Ano Novo

Claro que com a chegada do fim de mais um ano, todas aquelas promessas e análises de como foi o ano começam a toda.

Grande parte das pessoas correu tanto no seu dia a dia que não teve nem tempo para analisar ao longo do ano como estavam suas vidas, suas condições, muito menos fazer planejamentos a curto, médio e longo prazo. Além disso, poucas são as pessoas que efetivamente param para analisar o que estão fazendo em suas rotinas diárias.

Na matéria que foi publicada na INFO, surge alguns questionamentos que seriam interessantes que você leitor fizesse a si mesmo. Lei a matéria abaixo e tire suas próprias conclusões com suas respostas.

Fonte: INFO

7 perguntas sobre carreira para responder até o dia 31


São Paulo - O ano, enfim, está dando seus suspiros finais. Salvo a correria típica da época, vale a pena reservar um tempo para avaliar os dias que se passaram e projetar novas etapas para os que virão - principalmente tendo em vista sua trajetória profissional. Tendo em vista isso,  EXAME.com consultou especialistas de carreira e listou os questionamentos essenciais para avaliar seu ano. Confira:

Você foi protagonista da sua história em 2012 ou se deixou levar pelas circunstâncias? - É fato que nem tudo está sob o seu controle na vida. Mas, em alguma medida, é essencial ser o criador e motivador de algumas das mudanças e situações que você vive. Em termos de carreira, é este tipo de atitude que separa as pessoas que crescem das que ficam estagnadas profissionalmente. Por isso, em uma escala de 0 a 10, os fatos da sua trajetória profissional em 2012 foram fruto de decisões suas ou foram impostos por outros? Se a nota for inferior a 6, atenção. “Se concluir que não foi protagonista, já tem um problema para 2013”, afirma Caroline Pfeiffer, diretora de vendas e marketing da LLH|DBM.

Você deu alguns passos em direção aos seus planos de longo prazo? - O que se vive profissionalmente nos 365 ou 366 dias de um ano devem estar inseridos no contexto daquilo que se planeja para dali cinco, dez e, quem sabe, até 20 anos. Por isso, Caroline aconselha uma análise sobre o quanto o que você fez em todos os dias úteis de 2012 te encaminharam para suas metas de longo prazo, ou não.

“Um ano é muito pouco. Se a gente não fizer o que estava previsto para 2012, dificilmente chegaremos ao que queremos em 2020”, diz a especialista. Portanto, se a resposta for nula, avalie se você se deixou sufocar pelas atividades diárias ou permitiu que outros conduzissem sua carreira – em vez de você.

Você cumpriu suas metas? - Um meio para responder a pergunta anterior é, antes, se questionar sobre se tirou (ou não) do papel as resoluções que tinha se proposto no início do ano. “Veja se conseguiu atingir as metas em dois sentidos: a performance em si em sua área ou função e seu desenvolvimento pessoal”, afirma João Marcelo Furlam diretor-executivo da Enora Leaders.

Um meio para responder a segunda questão, segundo o especialista, é perguntar para pessoas que convivem com você e que podem opinar sobre suas mudanças de comportamento.

Seu nível de exposição dentro da organização mudou neste ano? - “O potencial de crescimento em si é muito baseado também nos relacionamentos que temos dentro da organização”, diz Furlam, da Enora Leaders. Por isso, avalie o quanto sua rede de relacionamentos cresceu neste ano em termos qualitativos. “Não é como a lista do Facebook. O que importa é como estão os vínculos que vão conduzir ao seu crescimento”, diz o especialista.

Diante do que viveu este ano, é preciso ajustar as metas de longo prazo? - Apesar de importantes, metas e planos não podem ser vistos como leis estanques. Antes, devem estar sujeitos a revisões periódicas – feitas à luz das mudanças ocorridas na carreira e na vida. Por isso, “reveja 2012 olhando para 2020”, brinca Caroline. Faça uma lista das mudanças de percursos do ano que está para dar seus suspiros finais e, quando necessário, reveja seus planos vindouros.

Quais foram seus principais ganhos e fracassos em 2012? - Nos últimos 366 dias, quais as principais conquistas para a sua carreira? O que você aprendeu? Que hábitos ruins conseguiu mudar? Por outro lado, em que aspectos você retrocedeu ou falhou? O que é preciso mudar para o próximo ano?

Você quer continuar neste caminho? - “A gente precisa repactuar o compromisso com a empresa que estamos, com o estilo de vida que temos”, diz Caroline. Se alguma coisa não está em sintonia, a dica é avaliar se vale a pena continuar investindo as fichas neste caminho.

Depois de ouvir de diversas pessoas diversas coisas e depois de ler esta matéria, tenho certeza de que muitas pessoas refletiriam um pouco mais sobre querer mudar alguma coisa para o ano que vem.

Quer mudar um pouco sua vida? Mude-a não espere que ela mude sozinha !

Agora, o que fazer?

Como um velhinho um pouco mais experiente mas muito "lúcido" diria:


" Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes "
Albert Einstein

Este provavelmente será meu último post do ano e por isso gostaria de desejar a odos os leitores um ótimo Natal e Ano Novo muito melhor para todos nós.

Para aqueles que ainda pulam ondinhas ou gostam de atribuir a felicidade dos outros a sorte...


"Tente a sua sorte! A vida é feita de oportunidades. O homem que vai mais longe é quase sempre aquele que tem coragem de arriscar."
Dale Carnegie

De modo mais genérico, não há quem negue que:

Sorte é quando a oportunidade encontra a competência.



terça-feira, 28 de agosto de 2012

Finalmente - Exposição

Não é segredo para ninguém que trabalho atualmente na Promon Engenharia, uma empresa que me orgulho de dizer que faço parte.

Embora sempre renomada no seus setores de atuação, sempre acreditei que a sua exposição à mídia fosse muito insignificante principalmente nos canais de comunicação de massa como jornais, revistas populares e em sites da internet.

Não fosse meu grande interesse diário por busca de notícias relacionadas aos mais demais variados setores, me deparei com uma notícia que me deixou muito feliz. Independente do conteúdo próprio da matéria, vi o nome Promon em uma das matérias de um dos sites que considero mais interessantes, atuais e informativos: O Site da INFO.

Em matéria que fala sobre as vagas para o programa de estágio da Promon 2013, creio que ficou faltando uma explicação da atuação da empresa no setor de engenharia, tecnologia e outros.

Para os interessados, como sempre, disponibilizo a matéria abaixo.

Fonte: INFO

Promon abre 39 vagas em SP e RJ


São Paulo - A empresa de engenharia Promon abriu 39 vagas para estudantes dos níveis técnico e universitário nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro.

Podem participar do processo seletivo os alunos dos cursos de graduação em administração, análise e desenvolvimento de sistemas, arquitetura e urbanismo, artes visuais, ciências da computação, ciências econômicas, publicidade e propaganda, design, engenharias (ambiental e sanitária, civil, computação, controle e automação, elétrica, materiais, mecânica, metalúrgica, naval, produção e química) e sistemas de informação.

Há também oportunidades para os estudantes dos cursos de nível técnico de administração, eletrônica, eletrotécnica, instrumentação e mecânica com graduação entre julho de 2011 e dezembro de 2014.

Os colaboradores selecionados atuarão de 20 a 30 horas semanais durante um período de até dois anos. As inscrições para o Programa de Estágio 2013 vão até 09 de setembro.

A Promon conta com uma página exclusiva para receber os dados profissionais e mostrar os detalhes sobre o programa.

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Emprego dos Sonhos - Satisfação em Trabalhar

Convenhamos... a grande maioria da população precisa trabalhar e normalmente o trabalho existe para alimentar algum estilo ou qualidade de vida que queremos ter. No entanto, porque algumas pessoas são mais felizes que outras mesmo possuindo os mesmos níveis de satisfação na vida pessoal?

Muitas respostas podem ser encontradas na matéria publicada na INFO que tem como manchete: "Como conseguir o emprego dos sonhos".

As dicas sejam muito vagas e com certeza não serão estas que determinarão que sua vida irá mudar. No entanto, o fundamento de cada um dos conceitos é bem interessante e vale a pena perder um pouco mais de tempo para nos lembrar de algo que sabemos mas muitas vezes esquecemos de nos cobrar.

Estarmos sempre em busca de um objetivo e não somente do dia de amanhã.

Fonte: INFO

COMO CONSEGUIR O EMPREGO DOS SONHOS

São Paulo - O sol de domingo nem se pôs ainda e você não consegue tirar a segunda-feira da cabeça. A sensação é horrível e não há nada a ser feito, a não ser esperar - desanimado e com o estômago embrulhado - pela retomada da rotina semanal. Para a escritora e coach canadense Maggie Neilson se você se encaixa neste perfil, está no emprego errado.


Maggie colecionou cargos de liderança em empresas e indústrias do Canadá, ao longo de 20 anos de carreira. Por isso, diz já ter estado dos dois lados da equação: já foi candidata e também já contratou. A experiência acumulada pela executiva serve de base para seu trabalho como coach.

A tarefa de Maggie no seu recém-lançado livro “How to find your best job ever” (“Como encontrar o melhor trabalho de toda a sua vida”, sem tradução em português, da Brave New World Publishing) não é das mais fáceis: ajudar o leitor a traçar um plano que o faça ter o emprego dos sonhos. E, tudo isso em pouco mais de 100 páginas.

Partindo do pressuposto de que o trabalho consome um terço das horas do dia, a autora recomenda que a escolha do emprego seja tão cuidadosa quanto à escolha de uma pessoa para se casar.

“Infelizmente, a maioria das pessoas deixa a decisão a cargo das empresas: por isso, estamos frequentemente desapontados quando finalmente conseguimos o novo emprego”, diz Maggie. Por isso, em vez de aceitar um emprego apenas por ter sido escolhido, ela recomenda que se inverta a equação. Segundo a autora, é o candidato quem deve ser o agente da escolha.

Em um momento de grande concorrência profissional, a proposta pode soar irreal. Mas com planejamento e empenho, diz a autora, é possível sim garantir uma cadeira em uma companhia da qual realmente queira fazer parte do quadro de funcionários.

Na opinião dela, é fundamental que as pessoas trabalhem em empresas com as quais estejam realmente alinhadas. Do contrário, este um terço do dia que você passa trabalhando vai acabar afetando negativamente os outros dois terços.

Autoconhecimento - De acordo com a autora, este é um dos primeiros e mais importantes pontos para dar o rumo certo à carreira profissional. Saber quem é você, quais as suas características, interesses, valores e habilidades é chave para saber em que tipo de companhia você se encaixa.

Se não há tempo a perder, passar por processos de coaching ou mesmo buscar uma terapia são alternativas para acelerar essa busca e encontrar as respostas mais rápido.

Preparando o terreno - O próximo passo é preparar toda a documentação exigida nos processos seletivos. Coloque seu currículo em ordem, acrescente cursos e treinamentos feitos nos últimos meses. Avalie como está sua presença nas redes sociais e prepare-se para a entrevista de emprego.

Não tem uma trajetória brilhante para contar? Tudo bem. Pesquisadores das universidades de Stanford e Harvard apontam que potencial para ser um bom profissional vale mais no currículo do que os resultados já alcançados.

O importante é não mentir. Dados fantasiosos ou “floreados” podem vir à tona e a perda da credibilidade e, consequentemente, da oportunidade de emprego, são inevitáveis nesses casos.

A procura - Com currículo em mãos é hora de buscar as empresas certas. Maggie recomenda que o candidato “não atire para tudo quanto é lado”. Uma busca mais refinada pode resultar em uma lista mais enxuta, porém com mais chances de sucesso.

Qualidade de vida também conta. Nos Estados Unidos, por exemplo, ranking da Glassdoor revela anualmente quais são as empresas que mais têm benefícios para manter a vida profissional e pessoal em equilíbrio.

A campeã deste ano, a companhia sem fins lucrativos Mitre oferece horários flexíveis, academia de ginástica, área de recreação e serviço de aconselhamento familiar.

Os aliados - Sites e empresas especializados em recrutamento e headhunters podem fazer toda a diferença nesta etapa. Se você já possui headhunters em sua agenda de contato, sem dúvida, vai ser mais fácil.

Quem busca progressão na carreira deve procurar manter um bom relacionamento com estes profissionais. Assim fica mais fácil ele se lembrar de você quando uma oportunidade aparecer. Não conhece nenhum? Procure quem conheça. Um colega em comum pode fazer a ponte e encurtar o caminho até a entrevista.

A entrevista - Mantenha a calma e prepare-se para ser questionado. Do campo profissional ao pessoal tudo pode ser tema de entrevista.

A dica é não engasgar e mostrar o quanto está, realmente, interessado, em contribuir para a empresa. Fala informal, deslizes gramaticais, eventuais atrasos e roupas inadequadas são erros fatais. E, como no currículo, a verdade é fundamental.

Aceitar ou não a proposta - Não é apenas o salário que deve ser levado em conta pelo candidato na hora de aceitar ou não o emprego É preciso colocar na balança quais são as perspectivas. Tente vislumbrar um horizonte profissional na nova empresa.

Com tudo a favor, comece com o pé direito no novo ambiente de trabalho. Como diz Maggie Nielson, no livro, o sucesso é a melhor vingança contra aquela sensação horrível de frio na barriga do domingo à noite.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Pessoas "Super(im)produtivas"

Grande parte das vezes que alguém nos pergunta com que tipo de equipe gostaria de trabalhar, a resposta é muito parecida: profissionais comunicativos, inteligentes, produtivos...

Epa... Como em Post anterior, diversas pessoas acabam por se destacar dentro de seus grupos sociais e profissionais por terem algumas caraterísticas peculiares que são muito valorizadas. No entanto, existem alguns pontos de atenção que estas pessoas "superprodutivas" algumas vezes esquecem e acabam cometendo "pecados" frente às posições alcançadas.

Segue abaixo uma matéria muito interessante sobre alguns destes pontos de atenção:

Fonte: INFO

5 erros das pessoas superprodutivas


São Paulo – Quem tem muito foco e energia para o trabalho e lida com diversas tarefas simultaneamente sabe que produtividade e gestão do tempo são importantes para a carreira. Essas pessoas acabam desenvolvendo hábitos para ajudar na organização, mas desenvolvem, também, vícios e manias típicas de pessoas muito produtivas, mas que minam o seu tempo.
A EXAME.com conversou com o especialista em gestão do tempo Fernando Serra, que é dirigente da área acadêmica da HSM educação, para fazer uma lista com os erros mais comuns cometidos pelas pessoas extremamente produtivas.
1 - Achar que a internet só ajuda
Por mais que mobilidade seja importante, muitas vezes os gadgets atrapalham sua produção no trabalho. “A tecnologia era um meio que acabou, em muitos casos, se tornando um fim”, diz Serra. As interrupções que as notificações do seu celular causam acabam fazendo com que as pessoas percam a concentração – e percam tempo.
E não só tempo no trabalho é desperdiçado, a tecnologia acaba se infiltrando até nos momentos de lazer. “Tecnologia é um instrumento, mas é preciso tomar cuidado”, fala o especialista.
2 - Esticar o tempo no trabalho
Esse é um dos maiores mitos na produtividade: o de que muitas horas trabalhadas equivalem a muito trabalho feito. Não é bem assim. “Primeiro a pessoa tem de dormir. Cada um tem seu horário, mas ao menos umas seis horas por dia. É importante”, determina Serra.
O raciocínio do especialista é bem lógico: quem dorme pouco durante a semana, acaba ficando extremamente improdutivo na sexta-feira. Aí de que adianta passar 12 horas por dia no escritório se, em um ou dois dias na semana, você está tão distraído e cansado que mal consegui trabalhar?
E não é só o sono que é importante: todo mundo precisa de um tempo de reflexão e descanso – independente da atividade (não-profissional) que escolher.
3 - Abusar do multitasking
É bem verdade que não é fácil se concentrar em uma única tarefa. A maioria das pessoas faz ao menos duas coisas ao mesmo tempo (escuta música enquanto trabalha, toca dois projetos ao mesmo tempo ou almoça enquanto lê o jornal, por exemplo). Isso é fato, é comum e não é problemático.
“O problema existe quando a pessoa não percebe que nem toda a tarefa pode ser feita em concomitância com outra, ou não impõe limites para quantas atividades vão ser feitas ao mesmo tempo”, diz Serra. Para ele, quem não tem foco acaba não concluindo (ou concluindo mal) as tarefas que começa.
4 - Não saber delegar
Pessoas superprodutivas têm problemas com isso. Muitos problemas. Quem gosta de trabalhar, assumir responsabilidades e produzir o máximo não raro prefere fazer tudo sozinho, sem delegar tarefas a ninguém. Isso é um problema por vários motivos.
Primeiro é que a maior parte das pessoas depende das tarefas e decisões que você vai tomar e cumprir de maneira solitária. Em segundo lugar, trabalho em grupo faz parte de um escritório e não saber se relacionar é um ponto negativo no seu currículo.
Fernando Serra ainda completa: “As pessoas precisam conhecer suas limitações e perceber que tem coisas que outros colegas poderiam fazer melhor”.
5 - Acreditar que tudo tem de ser começado e terminado rapidamente
“Sem dúvida procrastinar é ruim, mas algumas tarefas não podem ser iniciadas de pronto”, conta Serra. Para ele, as pessoas superprodutivas precisam aprender a priorizar projetos. Além disso, precisam se organizar para as tarefas que, de acordo com o especialista, “têm um timing”.
“Não adianta forçar, alguns projetos têm calendários diferentes e não podem ser iniciados nem terminados de imediato”, diz Serra.


quarta-feira, 11 de julho de 2012

Características Indispensáveis - Seja "Diferente"

Com a pequena mudança do meu local de trabalho (agora estou alocado em outro escritório devido a um consórcio), creio que passarei a colocar conteúdo mais frequentemente por aqui.

Começo a série colocando algumas das características apontadas em uma pesquisa sobre quais as características indispensáveis dos profissionais indispensáveis. Isso mesmo, como costumam ser os líderes ou então os por alguns chamados "machos alfa" do bando.

Embora a pesquisa retrate o ambiente corporativo, creio que todas estas características se enquadram muito bem em grande parte dos grupos "sociais".

Fonte: INFO

7 características de profissionais indispensáveis

São Paulo – Profissionais com um currículo de tirar o fôlego e com um histórico bom de entrega de resultados, como era de se esperar, sempre ficam na mira das empresas. Mas, de acordo com especialistas, para se tornar um profissional indispensável (daqueles que todo chefe adoraria ter na sua equipe ou colegas, na baia ao lado) é preciso mais. Confira o quê:
1 - São proativos
“Esses profissionais, geralmente, se colocam em situações sem que sejam mandados”, afirma o psicanalista Luiz Fernando Garcia, autor do livro “Inconsciente na sua vida profissional” (Editora Gente). Ou em outros termos, ser proativo.
Agora, atenção, ser proativo não é sinônimo de ser workaholic. Profissionais indispensáveis, geralmente, têm uma percepção aguçada sobre o que precisa ser feito.
“Essas pessoas são comprometidas com o trabalho. Não no sentido de ser reativa. Elas fazem o que precisa ser feito, vão além e trazem outros com ela”, diz o antropólogo Luiz Marins, autor do livro “Tudo o que é fácil já foi feito” (Editora Saraiva).
2 - Assumem riscos
Nessa toada, profissionais indispensáveis não se restringem à zona de conforto. Antes, volta e meia, ultrapassam os limites daquilo que lhes é confortável e assumem riscos.
Mas não é preciso estar na mesa de operações ou em posições estratégicas para vivenciar riscos. Basta se abrir para o novo e ultrapassar as próprios limites de si, rotineiramente.
3 - Enxergam soluções
Independente do cargo que estão, profissionais indispensáveis são capazes de ligar os pontos, solucionar problemas e trazer novas propostas para a companhia. Geralmente, são pessoas criativas, que estão um passo à frente da maior parte da população. “Em média, bons gerentes, tem uma visão de até 3 anos, bons diretores, de até 10 anos. Agora, quem tem uma personalidade empreendedora, tem uma visão de longo prazo de 30 anos”, diz Garcia.
4 - São “gente boa”
“Saímos da era da intrapessoalidade para uma época de interpessoalidade”, afirma Garcia. “As organizações estão atrás de pessoas que saibam pensar em conjunto”.
Isso significa que, dentro de qualquer companhia, ganha pontos quem não se enclausura dentro do próprio sucesso, mas que pensa no todo. Aquele que veste a camisa e valoriza, de fato, todas as pessoas.
Em termos práticos, segundo Garcia, as pessoas indispensáveis sabem dar feedback, transmitir conhecimentos e valorizar todos com quem trabalha.

Se não estão em cargos de liderança, geralmente, são capazes de gerar vínculos e contribuem para um ambiente corporativo amigável.
5 - Levam outras pessoas junto
Essa capacidade de gerar vínculos, geralmente, é fundamental para que estes profissionais também sejam capazes de influenciar outros, sem manipulá-los. “Uma coisa são os engajados, outra, os ativamente engajados. Os últimos, além de proativos, engajam outras pessoas também”, explica Marins.
“Por exemplo, em todo processo de fusão são necessárias pessoas que tenham habilidade para gerar vínculos. Quem tem este potencial acaba se tornando um agente catalisador de mudanças”, diz Garcia.
6 - Entregam resultados de qualidade
Resultados sempre falam mais alto. Mas, no contexto corporativo atual, o que leva a eles também conta. E muito. Se o profissional bate todas as metas, mas sob as penas de burlar leis, afugentar outros bons profissionais e cometer desvios éticos, provavelmente, não durará muito tempo. Porque, no longo prazo, o custo benefício deste tipo de combinação pode acabar no prejuízo.
7 - Têm olhos que brilham
“Tem gente que não brilha por nada. Tem aquelas que os olhos só brilham quando se fala de salário ou férias”, diz Marins. “Agora, tem gente que brilha quando recebe um desafio novo, quando tem algo a aprender. São essas pessoas que eu contrato”.
Mas o que está por trás de olhos brilhantes diante de novos desafios profissionais? Paixão pelo que faz e ponto. A base de todos os outros atributos das pessoas insubstituíveis está em, realmente, gostar do trabalho que se exerce. Sem isso, fica difícil tomar iniciativa, assumir riscos, influenciar pessoas e contribuir para um ambiente motivador no trabalho.


quinta-feira, 26 de abril de 2012

Vida Profissional

Abaixo, coloco um texto com citações do famoso Max Gehringer de um e-mail que recebi de um amigo.
Creio que existem muitas verdades nele. Algumas muito óbvias e algumas um pouco mais sutis. 
Espero que todos que possam ter o prazer de ler a passagem abaixo consigo entender pelo menos duas linhas de mensagem apresentadas.


Fonte: Desconhecida
O Sucesso consiste em não fazer Inimigos 

http://www.facioli.com/UserFiles/Image/foto%20max.jpg

Max Gehringer 

Nas relações humanas no trabalho, existem apenas 3 regras:

Regra Número 1:
Colegas passam, mas inimigos são para sempre. A chance de uma pessoa se lembrar de um favor que você fez a ela vai diminuindo à taxa de 20% ao ano. Cinco anos depois, o favor será esquecido. Não adianta mais cobrar.
Mas a chance de alguém se lembrar de uma desfeita se mantém estável, não importa quanto tempo passe.
 Exemplo: Se você estendeu a mão para cumprimentar alguém em 1999 e a pessoa ignorou sua mão estendida, você ainda se lembra disso em 2009.

Regra Número 2:
A importância de um favor diminui com o tempo, enquanto a importância de uma desfeita aumenta. Favor é como um investimento de curto prazo. Desfeita é como um empréstimo de longo prazo. Um dia, ele será cobrado, e com juros.

Regra Número 3:
Um colega não é um amigo. Colega é aquela pessoa que, durante algum tempo, parece um amigo. Muitas vezes, até parece o melhor amigo. Mas isso só dura até um dos dois mudar de emprego. Amigo é aquela pessoa que liga para perguntar se você está precisando de alguma coisa.
 Ex-colega que parecia amigo é aquela pessoa que você liga para pedir alguma coisa, e ela manda dizer que no momento não pode atender.

Durante sua carreira, uma pessoa normal terá a impressão de que fez um milhão de amigos e apenas meia dúzia de inimigos. Estatisticamente, isso parece ótimo. Mas não é!

A 'Lei da Perversidade Profissional' diz que, no futuro, quando você precisar de ajuda, é provável que quem mais possa ajudá-lo é exatamente um daqueles poucos inimigos. 


Muito cuidado ao tentar prejudicar um colega de trabalho; 
Amanhã ou depois você pode depender dele para alguma coisa! 


Portanto, profissionalmente falando, e "pensando a longo prazo, o sucesso consiste, principalmente, em evitar fazer inimigos.
 Porque, por uma infeliz coincidência biológica, os poucos inimigos são exatamente aqueles que têm "boa memória. 


"Na natureza não existem recompensas nem castigos. Existem consequências." 

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Inovar - Arte e Metodologia

A INOVAR parece ser uma ARTE, um efeito, uma proficiência que alguns nascem e outros não. Contudo mesmo aqueles se dizem criativos não tentam ou não obtém sucesso em suas idéias.

A princípio muitas são as pessoas que se consideram comuns, nada especiais e que não são donas de grandes idéias. Uma pequena minoria de pessoas no entanto buscam a todo momento idéias que as façam ser valorizadas ou destacadas ou mesmo por um anseio de sua existência.

Para ambos os públicos, a verdade é que temos idéias sim a todo momento, porém raríssimos são os casos que conseguimos concretiza-los ou então decidimos pela tentativa de uma implantação.

Trabalhando em uma das empresas de engenharia mais conceituadas no Brasil, nos meus anos dentro da Promon a palavra que mais devo ter ouvido relacionada ao termo "criatividade" foi a palavra "pró-atividade".

Pois então... para aqueles que acham que não possuem idéias ou para aqueles que as tem mas nunca as implanta, encontrei uma matéria que poderá mudar o modo de abordagem deste tema tão..."mistificado".

Uma metodologia de como abordar uma idéia ou um rascunho de idéia para que ela seja um sucesso.

Nada garante o sucesso, no entanto, quem sabe né?

1. Brainstorm não é tudo
Antes de partir para a sala do chefe com uma porção de projetos na cabeça, vale a pena submeter sua ideia a uma prova de choque.

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Mentoração – Motivo de Orgulho

Na ultima quinta-feira dia 12 de maio de 2011, fiz junto a alguns outros amigos e colegas da Promon uma “Oficina” para o Mentor.

Agora... porque estou trazendo isto a pauta ainda estou por explicar.

Os que me conhecem bem sabem que me interesso por diversas áreas do conhecimento mas que umas das principais é o relacionamento interpessoal.

Relacionar-se com pessoas é umas das experiências mais enriquecedoras e imprevisíveis que alguém pode vivenciar pois exatamente cada pessoa é cada pessoa e nunca encontraremos duas pessoas exatamente iguais, com mesmas experiências de vida, opiniões dentre outros.

Desde que entrei na Promon tento aprimorar minhas competências técnicas “on the job”, através de cursos, práticas juntos a elementos externos ou cursos. No entanto existem poucas as possibilidades de aprimoramento ou enriquecimento comportamental e por este motivo tento participar ao máximo nas atividades corporativas e iniciativas alternativas.

Assim que fui efetivado, fiquei muito feliz com o convite de participar do comitê de estagiários, que em tese possui um papel muito interessante e muito parecido para os estagiários do que os mentores possuem com os seus mentorandos. O que vejo é minha passada pelo comitê de estagiários tratava mais duas vertentes... Eu realizava dois papéis. O de Couch e o de Mentor.

Sei que não é uma atribuição fácil e exatamente por isso me sinto ORGULHOSO de ter sido escolhido desde o presente momento como um potencial mentor para os funcionários da Promon. Sei que ainda tenho muito a aprender também. Por este motivo pretendo explorar e usufruir ao máximo de meus futuros mentores e vivenciar,bater e aprender máximo com os futuros desafios.

Em breve pretendo colocar aqui um conteúdo um conteúdo informativo sobre os mentores, mentorandos e programas de mentoração.

Sds