Mostrando postagens com marcador Pessoal. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Pessoal. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Nova Geração

Curiosidades sobre os Cs? Eu também estava bem curioso e por um bom motivo, a comunidade de hoje sempre busca atualizações e hoje em dia, com raríssimas exceções, não se atualizar pode tornar qualquer pessoa, profissional ou o que for.. OBSOLETO... isso mesmo, esta palavra não se refere somente a superação de tecnologias mas sim a superação de qualquer idéia.

Segue uma matéria muito interessante sobre a Nova geração de pessoas que tem surgido... Depois de X, Y e Z... Vem ai a C.

Fonte: Galileu


A vez da ‘geração C’

Esqueça a geração Y. A menina dos olhos agora é geração C - pelo menos para o YouTube

Geração X, Z, Y... Mais uma agora? O Google Brasil reuniu na semana passada vários executivos em sua sede em São Paulo para apresentar a nova geração de usuários e consumidores em torno do YouTube: a "Geração C". 

Os números impressionam: 67% dos membros da ‘geração C’ colocam suas fotos na internet; 85% vêem o que seus amigos e colegas pensam antes de tomar uma decisão; 88% têm um perfil em uma rede social, e 65% atualizam-o diariamente; e 91% dormem do lado do smartphone. 

A vice-presidente de marketing do Google, Danielle Tiedt, se apressa em explicar que não se trata de um grupo definido por idade, mas por atitude em relação ao mundo de possibilidades presentes no ambiente online. “Essa é a primeira geração a crescer com a internet, com expectativa de participação e interação completamente diferentes dos antecessores”, diz ela. 

A Geração C é explicada então, com 4 “C”s: curadoria, conexão, comunidade e criação. Cada uma delas representa o que um usuário pleno do YouTube espera ter a seu alcance nessa plataforma. 
Curadoria é a seleção pessoal do que eles gostam no site, que pode vir junto com um posterior compartilhamento, como imagem de suas personalidades. 

Conexão, segundo ela, é uma marca dessa geração que faz questão de que todos saibam tudo o que acontece com elas. “O smartphone é uma extensão do que as pessoas são. Há pesquisas que dizem que os mais jovens prefeririam perder o olfato a perder seu celular! E atualmente, 25% das visualizações mundiais do YouTube são realizadas em dispositivos móveis", disse Danielle. 

Comunidade é explicada através das “ações em massa” dos usuários com decisões conjuntas e interação entre grupos com os mesmos interesses. A criação de contas no YouTube por exemplo, tem dobrado ano a ano no mundo todo e esse fenômeno ajudaria a explicar uma reunião e engajamento cada vez maior em torno de ideias em vídeo. 

Para os executivos, o diferencial do YouTube seria a possibilidade de livre criação. Para Alex Carlos, diretor de parcerias do YouTube, o maior site de vídeos do mundo representa uma democratização da produção de conteúdo, por muito tempo controlada apenas por chefes formadores de opinião. 

A equipe chega inclusive a mencionar o crescimento estrondoso de canais como Porta dos Fundos, Parafernalha e Galinha Pintadinha como exemplos de que uma boa ideia pode se tornar um plano de negócio, algo totalmente novo no site. 

De acordo com dados da agência comScore, o YouTube tem quase 58 milhões visualizações por mês no Brasil, sendo que 9 a cada 10 brasileiros com acesso a internet estão assistindo a vídeos online no país. Esses dados nos colocam no “top 5” entre consumidores dessa mídia e mostram que o mercado verde e amarelo está em posição estratégica na visão de negócio do Google. Danielle Tiedt conta que a pretensão do YouTube é ser mais que uma plataforma de vídeos, mas um “destino diário” para os membros da Geração C. Dependendo da parcela brasileira e sua participação nesse nicho, eles estão no caminho certo para dominar o mundo.

Veja trechos da apresentação do Google sobre a chamada 'Geração C':

Editora Globo


Editora Globo
Editora Globo


Editora Globo

sexta-feira, 15 de março de 2013

PI

Em breve todos poderão entender um pouco melhor o porque do meu interesse no PI, uma constante varíavel bem antiga que ainda vislumbra muitos geeks por ai.

Mas segue diversas curiosidades sobre o PI

Fonte: Galileu

Curiosidades sobre o número Pi
14 de março é comemorado como o dia do número pi (π) por causa dos seus famosos primeiros dígitos 3,14

 ShutterstockMesmo que você não trabalhe com números e as ciências exatas não sejam suas favoritas, tem, no mínimo, uma vaga lembrança do pi. Ele é obtido pela divisão da circunferência de um círculo por seu diâmetro. O resultado é sempre a dízima 3,1415927 (e, por aí vai, ela nunca chega ao fim). A data foi estaelecida por causa dos primeiros números (3 = mês de março; 14 = dia). Para comemorar a, o site da revista NewScientist publicou fatos curiosos sobre o pi, confira alguns:

Pi no espaço 
O astrônomo Robert Mattews, da Universidade de Aston na Inglaterra, combinou dados astronômicos com teoria numérica para calcular o pi. Ele usou o fato de que, para qualquer grande amostragem de números aleatórios, a probabilidade de encontrarmos números sem um fator comum é 6/pi2 . Fator comum é quando dois números tem algum divisor comum, além do número 1. Por exemplo: 3 e 7 não têm fatores comuns, 12 e 10 tem como fator comum o número 2. 

Mattews calculou a distância angular entre as 100 estrelas mais brilhantes do espaço e transformou isso em 1 milhão de pares de números aleatórios. Destes, aproximadamente 61% não tinha fatores comuns. Ele chegou a um valor de 3.12772 para pi, o que é 99,6% correto.

Pi na água 
A constante matemática está na rota de todos os rios curvos que deságuam no mar. A sinuosidade de um rio é descrita pelo comprimento de sua curva dividido pela distância deste ponto até o oceano em linha reta. O resultado é que, em média, os rios têm uma sinuosidade de aproximadamente 3,14 – o número pi. 

Pi na literatura 
No livro inédito “Alex's Adventures in Numberland” (algo como “As aventuras de Alex na Terra dos números”, o jornalista Alex Bellos fala de como o número pi inspirou uma brincadeira literária conhecida como Pilish. Ela consiste em poemas – ou “piemas” – onde o número de letras de palavras sucessivas é determinado por pi. O próprio autor já escreveu um livro de 10 mil palavras com a técnica.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Para Mudar, MUDE !

Com certeza a maioria das pessoas mudaria alguma coisa em suas vidas. Junto ao início de mais um ano, surgem novas resoluções e as esperanças se renovam com previsões e mais perspectivas para o ano de 2013. No entanto, pode-se dizer que 90% das pessoas insatisfeitas com suas vidas e que buscam algum tipo de "tranquilidade" em suas vidas decidem por não mudar suas realidades com medos exatamente dessas mudanças.

Diversas revistas, centros de informação, programas de personalidades famosas entre outros sempre nos trazem possibilidades, estas que muitas vezes podem ser boas mas que no fim das contas realmente não nos farão mudar o resultado final da equação vida.

Por exemplo, a matéria publicada na INFOMONEY (Informação que vale dinheiro) com a matéria "TOP 10 maneiras de ganhar dinheiro extra nas horas vagas" publicada em julho de 2012 tenta auxiliar os trabalhadores comuns que já possuem uma cargas de trabalho bem superior a 8 horas previstas (afinal, as horas de deslocamentos até seus trabalhos também são considerados utilizadas), ainda precisariam com malabarismos conseguir realizar as sugestões indicadas para receber uma dinheiro extra. Obviamente tudo que se fizer como atividade remunerada em nossas horas vagas pode se tornar dinheiro, basta efetivamente cobrar pelo que é feito ou pelo que se entregar como produto. No entanto, dentre as 10 possibilidades citadas no artigo (Aulas particulares, Artesanato, Computadores e internet, Do velho para o novo, Dog walker, Doces, Na música, Quase um marido de aluguel, Consultoria e Imposto de renda) nenhuma das idéias permitirá que a pessoas desvincule a sua remuneração de suas horas.


Como assim? Independente do tipo de serviço ou produto indicado na matéria, a pessoa continua presa ao seu trabalho de modo, se algum dia, por mais que o seu negócio extra tenha dado certo, ela parar sua atividade extra, esta renda tende a zerar em curto espaço de tempo.

Neste momento que surge a pergunta que deveria efetivamente ser apresentada a todos nós:

Que negócio ou atividade permitirá que, ao mesmo tempo que eu trabalhe em meu emprego tradicional, permita ter uma renda extra e como fazê-la com o passar do tempo trabalhar para mim ao invés de eu trabalhar para ele de modo que o rendimento continue aumentando mesmo com a redução da carga de trabalho?

A resposta: ATIVOS

Ativos neste caso possui o significado de algo que lhe gere renda.
Para explicar a praticidade da realidade, nada melhor que exemplos.

Um apartamento em que mora: Passivo
Porque: Você Gasta água, luz e gás, gasta com condominio, o valor normalmente se deprecia, paga IPTU, etc...

Um apartamento seu alugado: ATIVO
Porque: Você ganha um valor adicional por mês pelo bem sem que tenha que efetivamente estar trabalhando. O aluguel chega a sua conta ou ao seu bolso mesmo que você tenha dormido o mês inteiro.

Um carro: PASSIVO
Porque: Você gasta com gasolina, gasta com IPVA, gasta com...

Uma loja de Franquia: ATIVO
Porque: Os vendedores continuarão vendendo por você (o chefe) e a renda continuará fluindo

Para desvincular as suas horas trabalhadas de sua remuneração, você precisa colocar um plano em ação com dois pontos principalmente: Trabalhe com ativos e que você não seja o responsável por trabalhar com eles. De nada adiantará se você mesmo abrir um negócio mas tiver que usar suas horas para fazer o negócio funcionar. A médio/longo prazo, o negócio tem que se movimentar sozinho.

A maioria das pessoas precisa mudar, sabe disso mas tem medo desta mudança porque obviamente existem alguns riscos relacionados às mudanças. Àqueles que creem fielmente que pular ondas no final do ano e que estão esperando um grande prêmio ou herança para mudar de vida, provavelmente continuará assim por mais um tempo. Mesmo que que o "bom velhinho" Eistein um dia tenha dito


"... Não há maior sinal de loucura do que fazer uma coisa repetidamente e esperar a cada vez um resultado diferente ..."

Ouso acrescentar ainda que Não existe uma Grande Vitória sem uma Grande Batalha

Não me escoderei mais de tudo que posso ser ! 

Que comece a Batalha !

segunda-feira, 14 de janeiro de 2013

Informativo - Celular no Trânsito

Creio que seja Senso comum de que dirigir fazendo qualquer outra coisa que lhe tome atenção torna o transito um pouco mais perigoso. Perigoso para o motorista e para todos os outros que transitam pelas mesmas vias ou calçadas nos entornos.


Já faz algum tempo que dirigir com celulares às mãos já é considerado uma infração de trânsito, no entanto, até o presente momento estas infrações nos custavam pontos e multas equivalente de infrações médias.


A partir de agora, a infração de dirigir com celulares passa a ser categorizada sob multas graves.
De R$85,13 para R$127,69
De 4 pontos na CNH para 5 Pontos na CNH

Agora, o quanto os Kits Hands Free realmente ajudam no aumento da atenção do motorista ou então quanto ao aumento da segurança ainda é um belo questionamento.

Fonte: Tecnomundo


Utilizar o celular ao dirigir será considerado infração grave
Comissão de Viação e Transportes aprovou a reclassificação ontem.

Caso o projeto de lei 7471/10 seja aprovado pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, dirigir utilizando o celular será considerado uma infração grave. Até agora, esse tipo de falta está sendo punida com multa de R$ 85,13 e quatro pontos na CNH, classificada então como infração média. A Comissão de Viação e Transportes já aprovou a medida ontem e aguarda apenas a confirmação dos colegas do outro grupo.

Ainda assim, usar o telefone com apenas um fone de ouvido seria permitido, já que dispositivos Bluetooth e outros não necessitam de muita atenção para o manejo, como o telefone em si. “Concordamos, no entanto, com a ideia de se permitir o uso do telefone celular durante a condução de veículos desde que com o auxílio de tecnologia hands-free, pois o condutor teria suas mãos livres, mantendo a conversação como se estivesse falando com alguém ao lado”, explicou o deputado Edinho Bez (PMDB-SC).

Caso o projeto prossiga e comece a fazer parte de fato do Código de Trânsito Brasileiro, quem for flagrado cometendo esse delito deverá ser multado em R$ 127,69 e ter mais cinco pontos na carteira.

Confira as propostas 7471/10 e 1952/11 referentes a esta reclassificação.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Just Between ! Mudanças !

Para os profissionais da área de projetos de engenharia não é novidade nenhuma de que o mercado e seus respectivos empregos possuem flutuações bem relevantes com relação a projetos e clientes. No entanto, desde os últimos 6 anos até o presente momento, estamos em uma condição na qual nenhuma grande empresa investidora se encontra no Brasil segurando o mercado.

Tendo em vista que muitos ficarão desempregados, outros muitos mudarão de emprego e muitos outros mudarão até mesmo de setor de atuação, segue uma matéria bem interessante que nos questiona quanto a nossa capacidade de mudanças profissionais.



Claro que normalmente a melhor alternativa a mudanças de trabalhos são ofertas de oportunidades, no entanto, nestas mudanças normalmente os profissionais adquirem diversos benefícios financeiros, pessoais ou então pessoais, afinal “...É preciso pensar na carreira como se ela fosse uma empresa que tem valor a agregar para o mercado...”.


Creio que alguns dos questionamentos já passaram por nossa mente uma, dua ou várias vezes (rs) mas será que mesmo tendo nos perguntado vezes e mais vezes estas perguntas, nós estaremos prontos?


Fonte: INFO


9 perguntas para responder antes de mudar de emprego

A decisão do caminho a trilhar no mundo corporativo - com base nas oportunidades profissionais que vão surgindo ao longo da carreira - é parte essencial deste planejamento, na opinião de especialistas.

“Aceitar uma proposta de trabalho levando em conta apenas o salário é pensar apenas no curto prazo”

Os profissionais devem responder a algumas perguntas antes de bater o martelo sobre aceitar ou não uma proposta de emprego:

1 - Onde eu quero estar em 5 anos e em 10 anos? Qual é a trilha de carreira, que quero seguir?

A primeira pergunta a ser respondida, está relacionada ao plano de carreira, propriamente dito. Deixe de pensar apenas nos próximos meses e imagine o lugar e a posição profissional que você quer atingir no médio e longo prazo. “O profissional tem que saber o que ele quer e se planejar para chegar lá. Sem isso, ele corre riscos”.

2 - A empresa e função exercida se encaixam neste meu plano de carreira? 

Aceitar esta oportunidade profissional vai ao encontro do que você planeja para a sua vida profissional? Pense nas habilidades e competências que você já tem e que vai desenvolver na função profissional que será exercida na empresa.

Por exemplo, digamos que a oportunidade em questão seja para comandar uma nova unidade negócios de uma empresa a ser instalada em outro país. Se uma experiência internacional integra o seu plano de carreira, aceitar a proposta pode ser a melhor coisa a fazer. “Se o profissional considerar que vai agregar um valor interessante, vale a pena”.

Por outro lado, se o mercado em que você está inserido está em expansão no Brasil e você tem grandes chances de crescimento na atual empresa, talvez não seja o momento de “mudar de barco”.“Pode não ser interessante agora, o profissional tem que pensar no planejamento que ele montou para a carreira”.

3 - Qual o potencial e abrangência dessa empresa e de seus produtos?

O profissional deve analisar o mercado em que a empresa atua. “Qual a tendência deste mercado, está em alta?”. Se o mercado é promissor, as suas perspectivas de crescimento seguem pelo mesmo caminho.

“O profissional tem que ir para uma empresa para ter oportunidade. De que vale um salário alto se não há potencial?”. “É preciso estudar o negócio da empresa, antes de decidir”.

4 - Qual o momento da empresa?
Entenda o momento da empresa. “O profissional deve analisar se a empresa está investindo, está crescendo ou está estagnada”.
Lembre-se: quem não aproveita o bom momento do mercado para investir e crescer acaba ficando pelo caminho. E, trocar uma empresa que está em expansão por uma companhia estagnada pode se configurar em um péssimo negócio no futuro.

5 - Qual vai ser o nível da minha atuação nessa empresa?

Você terá autonomia para tomar decisões? Investigue para quem terá que se reportar. A falta de autonomia é uma das principais reclamações dos profissionais em relação aos chefes.

Se o seu potencial gestor é do tipo que não deixa espaço para criação, dizendo em detalhes como você deve agir, o risco é você se transformar em um realizador de tarefas em vez de tocar projetos. Por isso, discutir a autonomia do cargo durante a entrevista de emprego é importante.

6 - O salário é compatível com o mercado?

Apesar de não ser o único aspecto a ser analisado, o salário é um fator importante. “Não é primordial, mas a remuneração faz diferença”. Um salário maior é um fator de grande atração, mas uma remuneração mais enxuta não deve ser descartada de cara.

Se o vencimento é menor, confira as chances de reverter este quadro em um curto espaço de tempo. Muitas vezes você pode até entrar ganhando (um pouco) menos, mas  a possibilidade de ascensão profissional mais rápida do que no seu atual emprego pode ser bem lucrativa no futuro.

7 - Qual a cultura da empresa?

Se você vai passar ao menos um terço do seu dia na empresa, é certo que o ambiente de trabalho deve ser investigado. “O mais importante é estudar como é o ambiente, do ponto de vista da cultura da empresa”.

O especialista lembra que a cultura da empresa vai ditar como são produzidos os resultados. “É preciso estar alinhado, há casos de profissionais que produzem resultados em uma empresa mas vão ser um fracasso em outra”, diz. Por isso, tire todas as suas dúvidas em relação aos valores e rituais empregados pela empresa e descubra se eles estão alinhados ao seu perfil.

8 - Qual o ganho da mudança?

Coloque na balança todos os benefícios de aceitar a proposta. Alguns deles você já deve ter bem claros ao responder às perguntas anteriores. Mas pense em outros aspectos também como, por exemplo, a flexibilidade de horário de expediente e a localização da empresa. “Você vai ter mais tempo com a família, vai enfrentar menos trânsito?”.

9 - Qual o desafio?

Pense na sua motivação para trabalhar. O que esta nova oportunidade profissional vai agregar a sua carreira em termos de desafio? Você vai participar ou comandar novos projetos? Não se esqueça de que a ausência de desafios pode trazer a sensação de estagnação, o que é péssimo para a vida profissional.

“Para os cargos mais altos, cada vez mais, as empresas estão contratando conforme o desafio”. Descubra quais os desafios e certifique-se de que são adequados para o seu perfil. Por exemplo, se é uma empresa que está precisando alavancar os resultados ou que está passando por um processo de fusão,  veja se o seu perfil profissional se encaixa nestes desafios.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Faculdade de Vida - Habilidades de Mercado



Claramente fazer uma boa faculdade nos trás diversas vantagens competitivas de mercado, no entanto, não são as habilidades adquiridas no colégio e universidades que realmente farão do profissional um destaque ou diferencial no mercado.



De modo geral, o que diferencia os profissionais dentro de seus grupos de trabalho não refere-se a parte técnica e sim com relação as habilidades ou proficiências pessoas e comportamentais e por isso as empresas tem valorizado cada vez mais estas competências. Tome os principais ganhos de performance após profissionais terminarem seus MBAs bons (não aqueles que qualquer um faz, mas sim aqueles reconhecidos mundialmente).

Abaixo, encontra-se uma matéria que foi publicada na INFO que mostra algumas desssa habilidades.

11 habilidades que o mercado exige e a faculdade não ensina


Sair da formatura com notas elevadíssimas em todas as disciplinas não é garantia de que o recém-formado seja um excelente profissional. Ao contrário.Especialistas consultados por EXAME.com são unânimes ao afirmar que entre os conhecimentos compartilhados nas universidades brasileiras e o que o mercado de trabalho exige para o crescimento na carreira há uma grande lacuna. E não estamos falando apenas de preparo técnico.

“As pessoas aprendem a resolver problemas de forma separada e, de repente, precisarão resolver todos estas questões em um problema só”, diz o coach educacional Renato Casagrande.

“Faltam aquelas competências que os americanos chamam de “soft skills”, como comunicar-se bem, avaliar o que cada um é capaz, montar e motivar uma equipe, além de uma série de outras coisas que levam à uma performance melhor”, diz Armando Dal Colletto, diretor acadêmico da Business School São Paulo.

1 - Ser multicultural (na prática) - Fora a possibilidade de ter um intercambista na turma ou estudar por um período em uma universidade estrangeira, poucas são as iniciativas oficiais de muitas universidades por aí para colocar os alunos em contato direto com diferentes culturas.

No mercado de trabalho o cenário é outro: o chefe pode ser coreano, o colega da mesa ao lado, espanhol, a empresa parceira, indiana e o cliente, chinês. A falta de profissionais qualificados no país, a internacionalização das empresas brasileiras e o desembarque de grupos globais por aqui aproximou a rotina corporativa do cenário de Babel.

E inglês fluente não é tudo. De detalhes culturais para negociar melhor até gestos pequenos que contribuem para um boa convivência: “É preciso um entendimento das diversidades”, afirma Dal Coleto.

2 - Trabalhar em equipe - Não se engane: os tradicionais trabalhos em grupos da faculdade quase não preparam ninguém para atuar em uma equipe. Motivo? “Quando organizam os grupos de trabalho, os alunos escolhem seus amigos, pessoas com quem se identificam e, no mínimo, a partir de pontos que os aproximam”, diz Casagrande.

Na vida profissional, a história é diferente. Ninguém (exceto o próprio chefe) escolhe com quem vai trabalhar. E, ao contrário da tônica típica dos grupos de faculdade (em que as pessoas tendem a ser parecidas), para uma equipe dar certo no trabalho é essencial que seja composta por pessoas com perfis complementares e, portanto, diferentes, afirma o especialista.

“E, além de tudo, os alunos não aprendem a compartilhar ideias: Para facilitar a a própria vida, dividem tarefas”, diz Casagrande.

3 - Fazer networking - Seja por ficar centrado no próprio círculo de amigos e até por uma questão cultural, a faculdade raramente desmistifica a capacidade de fazer networking ou expandir sua rede de contatos profissionais.

“As pessoas têm vergonha de se aproximar dos outros com uma segunda intenção”, diz Gustavo Furtado, fundador da Tricae. E as universidades quase nunca criam meios para que esta visão seja mudada. “Nos Estados Unidos, em todo e qualquer evento as pessoas são estimuladas a se apresentar e falar a sua história”, diz.

4 - Ser interdisciplinar - Na faculdade, as disciplinas até podem ser apresentadas em dias ou semestres diferentes. Mas, na rotina corporativa, o conhecimento adquirido de cada uma delas deve ser usado de forma integrada – algo que, infelizmente, o ensino tradicional ainda não sabe manejar.

5 - Falar em público - “Nas apresentações de trabalho, geralmente, só fala quem já tem boas habilidades de comunicação. O mais analítico tende a não falar”, diz Joseph Teperman, CEO da Flow. E, na carreira, apresentar-se em público é quase um requisito básico em todas as carreiras – mesmo que seja para uma plateia composta apenas por seus chefes.

6 - Como escolher a carreira - A decisão por qual curso superior seguir é apenas o primeiro passo em direção a escolha da carreira que é mais coerente com você. Assim que o diploma é entregue na colação de grau é que começam as verdadeiras escolhas decisivas para a trajetória profissional.

O problema é que a faculdade ensina pouco para este momento. “Não há parceria com as empresas ou consultorias de recrutamento. O profissional sai da faculdade sem saber onde estão e quais são as principais oportunidades do mercado”, diz Furtado, da Tricae.

Muitas vezes, sem saber muito bem qual rumo seguir. “A pessoa acaba seguindo a carreira daquele primeiro estágio que ela conseguiu ou parte para um jogo de tentativa e erro”, diz Teperman.

7 - Liderar e gerir pessoas - Exceto por quem se aventura em uma empresa júnior, centros acadêmicos, atléticas ou outros movimentos estudantis, raras são as chances que um graduando tem para treinar a arte de liderar uma equipe. E isso demanda inteligência emocional, resiliência, capacidade para delegar e motivar pessoas. “Tem uma parte da rotina do executivo, que nem um curso de pós ajuda”, afirma Maurício Trezub, CEO da Ciashop.

8 - Contratar - “Contratar pessoas para trabalhar com você não é a mesma coisa que convidar um colega para fazer um trabalho”, diz Maurício Trezub, CEO da Ciashop. E muita gente só descobre o tamanho deste desafio quando tem que recrutar pela primeira vez.

“A ajuda, muitas vezes, vem de um superior imediato”, diz Teperman. Mas nem sempre aparece. “Muitos acham que as únicas pessoas boas são aquelas que são espelho delas em vez de pessoas com características complementares a dela”, afirma.

9 - Negociar - Nas estruturas tradicionais que a maioria dos cursos de graduação estão assentados há pouco espaço para que o aluno tenha voz e, consequentemente, aprenda a negociar. No máximo, as discussões e os acordos são fechados dentro dos grupos de trabalho – feitos, geralmente, com pessoas parecidas. “Não se aprende a vender ou comprar uma ideia. As pessoas chegam muito ingênuas no mercado”, diz Teperman.

10 - Ler ambientes - No mundo corporativo é preciso ser autentico, mas também é essencial se adequar. “Antes de se soltar é importante entender qual é a cultura daquela área para, então, vestir a máscara corporativa”, diz Teperman. Na faculdade, esta adequação raramente é uma exigência. “Se você era da turma da frente nunca foi obrigado a sentar com a turma de trás”, afirma.

11 - Portar-se em uma reunião - “As empresas estão mais participativas e menos patriarcais. Com isso, os mais novos são envolvidos nas reuniões desde cedo”, afirma Teperman. Seja por não saber ler ambientes direito, negociar ou falar em público, poucos recém-formados estão prontos para encarar esta missão.

sexta-feira, 4 de janeiro de 2013

Mais Atlético e mais Inteligente

Sim, ao contrário do que muito se diz por ai, os atletas possuem potencial de ficarem mais inteligente. Pelo menos mais potencial.

Com o começo de um novo ano e um final de ano com farturas de comida no Natal e Ano Novo, nada melhor que exercício, isso mesmo, exercícios e uma dieta com alimentação saudável passam a ser o foco de grande parte dos preocupados com a saúde.

Não significa que ao fazer exercícios você se tornará um gênio, mas segundo a reportagem publicada na Galileu, os exercícios físicos ajudam na produção de novos neurônios. Isso mesmo, novos neurônios.
Esqueça aquela besteria de que não produzimos mais neurônios desde que passamos da nossa infância.

Fonte: Galileu

Fazer exercícios físicos nos deixa mais inteligentes?
Entenda como você ganha novos neurônios e deixa os existentes mais espertos ao se exercitar


Sim. Em uma leva de estudos recentes, os neurologistas descobriram que fazer exercício produz novos neurônios e aumenta a atividade cerebral. “O cérebro passa a funcionar melhor e fica mais preparado para armazenar informações”, diz Ricardo Arida, professor de Neurofisiologia e Fisiologia do Exercício da Unifesp.

Qualquer tipo de exercício faz bem para o sistema nervoso, mas as atividades aeróbicas (correr, caminhar, andar de bicicleta, nadar) são mais eficientes no aumento do fluxo de sangue para o cérebro e na produção das substâncias químicas que regulam o sistema neurotransmissor. Os neurônios existentes se tornam capazes de fazer mais conexões. E outros novos nascem (esqueça aquela história de que paramos de produzir células do sistema nervoso na infância: não é verdade). 

Com a atividade física, os neurônios surgem especialmente no hipocampo, área responsável pela aprendizagem e memória. “Ao caminhar ou correr, não estamos apenas melhorando o funcionamento dos sistemas muscular, respiratório e cardíaco”, afirma a psicóloga e neurologista norueguesa Astrid Bjørnebekk, pesquisadora do instituto Karolinska.

E não é preciso ser maratonista. “Trinta minutos de caminhada, três vezes por semana, já provoca impacto positivo logo no primeiro mês”, diz Arthur Kramer, professor de neurociência da Universidade do Illinois.

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Este Ano x Ano Novo

Claro que com a chegada do fim de mais um ano, todas aquelas promessas e análises de como foi o ano começam a toda.

Grande parte das pessoas correu tanto no seu dia a dia que não teve nem tempo para analisar ao longo do ano como estavam suas vidas, suas condições, muito menos fazer planejamentos a curto, médio e longo prazo. Além disso, poucas são as pessoas que efetivamente param para analisar o que estão fazendo em suas rotinas diárias.

Na matéria que foi publicada na INFO, surge alguns questionamentos que seriam interessantes que você leitor fizesse a si mesmo. Lei a matéria abaixo e tire suas próprias conclusões com suas respostas.

Fonte: INFO

7 perguntas sobre carreira para responder até o dia 31


São Paulo - O ano, enfim, está dando seus suspiros finais. Salvo a correria típica da época, vale a pena reservar um tempo para avaliar os dias que se passaram e projetar novas etapas para os que virão - principalmente tendo em vista sua trajetória profissional. Tendo em vista isso,  EXAME.com consultou especialistas de carreira e listou os questionamentos essenciais para avaliar seu ano. Confira:

Você foi protagonista da sua história em 2012 ou se deixou levar pelas circunstâncias? - É fato que nem tudo está sob o seu controle na vida. Mas, em alguma medida, é essencial ser o criador e motivador de algumas das mudanças e situações que você vive. Em termos de carreira, é este tipo de atitude que separa as pessoas que crescem das que ficam estagnadas profissionalmente. Por isso, em uma escala de 0 a 10, os fatos da sua trajetória profissional em 2012 foram fruto de decisões suas ou foram impostos por outros? Se a nota for inferior a 6, atenção. “Se concluir que não foi protagonista, já tem um problema para 2013”, afirma Caroline Pfeiffer, diretora de vendas e marketing da LLH|DBM.

Você deu alguns passos em direção aos seus planos de longo prazo? - O que se vive profissionalmente nos 365 ou 366 dias de um ano devem estar inseridos no contexto daquilo que se planeja para dali cinco, dez e, quem sabe, até 20 anos. Por isso, Caroline aconselha uma análise sobre o quanto o que você fez em todos os dias úteis de 2012 te encaminharam para suas metas de longo prazo, ou não.

“Um ano é muito pouco. Se a gente não fizer o que estava previsto para 2012, dificilmente chegaremos ao que queremos em 2020”, diz a especialista. Portanto, se a resposta for nula, avalie se você se deixou sufocar pelas atividades diárias ou permitiu que outros conduzissem sua carreira – em vez de você.

Você cumpriu suas metas? - Um meio para responder a pergunta anterior é, antes, se questionar sobre se tirou (ou não) do papel as resoluções que tinha se proposto no início do ano. “Veja se conseguiu atingir as metas em dois sentidos: a performance em si em sua área ou função e seu desenvolvimento pessoal”, afirma João Marcelo Furlam diretor-executivo da Enora Leaders.

Um meio para responder a segunda questão, segundo o especialista, é perguntar para pessoas que convivem com você e que podem opinar sobre suas mudanças de comportamento.

Seu nível de exposição dentro da organização mudou neste ano? - “O potencial de crescimento em si é muito baseado também nos relacionamentos que temos dentro da organização”, diz Furlam, da Enora Leaders. Por isso, avalie o quanto sua rede de relacionamentos cresceu neste ano em termos qualitativos. “Não é como a lista do Facebook. O que importa é como estão os vínculos que vão conduzir ao seu crescimento”, diz o especialista.

Diante do que viveu este ano, é preciso ajustar as metas de longo prazo? - Apesar de importantes, metas e planos não podem ser vistos como leis estanques. Antes, devem estar sujeitos a revisões periódicas – feitas à luz das mudanças ocorridas na carreira e na vida. Por isso, “reveja 2012 olhando para 2020”, brinca Caroline. Faça uma lista das mudanças de percursos do ano que está para dar seus suspiros finais e, quando necessário, reveja seus planos vindouros.

Quais foram seus principais ganhos e fracassos em 2012? - Nos últimos 366 dias, quais as principais conquistas para a sua carreira? O que você aprendeu? Que hábitos ruins conseguiu mudar? Por outro lado, em que aspectos você retrocedeu ou falhou? O que é preciso mudar para o próximo ano?

Você quer continuar neste caminho? - “A gente precisa repactuar o compromisso com a empresa que estamos, com o estilo de vida que temos”, diz Caroline. Se alguma coisa não está em sintonia, a dica é avaliar se vale a pena continuar investindo as fichas neste caminho.

Depois de ouvir de diversas pessoas diversas coisas e depois de ler esta matéria, tenho certeza de que muitas pessoas refletiriam um pouco mais sobre querer mudar alguma coisa para o ano que vem.

Quer mudar um pouco sua vida? Mude-a não espere que ela mude sozinha !

Agora, o que fazer?

Como um velhinho um pouco mais experiente mas muito "lúcido" diria:


" Insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes "
Albert Einstein

Este provavelmente será meu último post do ano e por isso gostaria de desejar a odos os leitores um ótimo Natal e Ano Novo muito melhor para todos nós.

Para aqueles que ainda pulam ondinhas ou gostam de atribuir a felicidade dos outros a sorte...


"Tente a sua sorte! A vida é feita de oportunidades. O homem que vai mais longe é quase sempre aquele que tem coragem de arriscar."
Dale Carnegie

De modo mais genérico, não há quem negue que:

Sorte é quando a oportunidade encontra a competência.



quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Mais e Mais do ser Humano

Desta vez deixarei cada um tomar suas própria opinião primeiro:

Fonte: Galileu

Avanços científicos podem tornar seu trabalho um inferno

Relatório aponta para os riscos que o chamado “aprimoramento humano” podem trazer para o futuro do trabalhador

O seu corpo é um templo que seu chefe quer reformar

Criticar a tecnologia hoje é como blasfemar contra a palavra de Cristo na Inquisição. Mas, como hoje ninguém vai parar na fogueira, dá pra refletir um pouco sobre o lado ruim dos avanços tecnológicos. Um grupo de entidades humanitárias e científicas do Reino Unido se reuniu exatamente pra isso, focando em uma parte específica da tecnologia: o aprimoramento humano. E a conclusão deles é a seguinte: isso só servirá para você trabalhar mais e mais e mais. Não importa sob quais condições. 

Editora GloboAprimoramento humano é um nome vago para definir tudo aquilo que faz o homem ir além de suas capacidades normais. Um óculos, uma muleta. Isso, a princípio, é ótimo, mas os médicos e especialistas em ética britânicos desconfiam que o homem - só pra variar um pouco - vai perder a linha e usar isso para aumentar o potencial de exploração. 

Claro que, por um lado, o conceito de aprimoramento humano é genial – ele faz com que deficientes físicos se incluam com muito mais facilidade na sociedade. Próteses para membros amputados e até mesmo a interface cérebro-máquina são exemplos positivos e o relatório reconhece isso. Acontece que os participantes do workshop acreditam que, a partir da próxima década, será cada vez mais comum os chefes incentivarem seus subalternos a tomarem remédinhos para renderem mais no trabalho. Drogas como o Aderall, um piscoestimulante feito à base de anfetamina que, depois de vários casos de pessoas que se viciaram e morreram por causa dela, foi proibida em diversos países. Hoje, ela é só permitida na terra do trabalho, os EUA. 

De acordo com o relatório, essa perspectiva traz desafios em todas as áreas imagináveis: saúde, segurança, ética, humana e política – o texto diz que o governos devem inteferir. Idosos não se aposentarão, continuarão trabalhando. Pessoas doentes tomarão remédios que mascaram os sintomas, ficando aptas a irem ao escritório terminar aquele relatório que já está atrasado. De uma sociedade que apostava na terapia, estamos virando uma sociedade que aposta na melhoria artificial dos problemas. 

O workshop aconteceu em março, mas o relatório só foi divulgado agora. Clique aqui para conferi-lo na íntegra. 

Via io9

Nem todos em todo o seu tempo procura ser o melhor possível, mas com certeza tendemos a tentar ser melhores que nós mesmos ou que os outros que nos cercam de modo a conseguir uma diferenciação ou reconhecimento da sociedade.

Seja do ponto de vista físico, atlético ou então do ponto de vista intelectual, gênio, os competitivos sempre tentam ser melhores uns que os outros e muitas vezes alguns poucos acabam por usufruir dessa competição. Muitos acreditam que esta competição não saudável terá um fim no mínimo não satisfatório.

sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Atividade x Tecnologia de Roupas


Sempre fui muito adepto a realização de atividades físicas. Sempre muito cheio de energia, sempre pratiquei muitos esportes, sempre gostei de atividades outdoors, caminhadas entre outras atividades.
Já como prática, pelo menos nos últimos 6 anos tenho jogado futebol de salão com os amigos duas vezes por semana além de outras atividades que da tempo de fazer com alguns períodos de tênis de campo, society, basquete, volei e outros.

Recentemente comecei minhas atividades mais intensamente em uma academia perto da minha casa e comecei a me interessar um pouco mais pelos equipamentos de ginástica, tipos de exercícios e "tecnologias" associadas as práticas de atividades físicas.

Lendo essa matéria, começamos a entender um pouco melhor o porque alguns atletas possuem pequenos diferenciais de performance em algumas atividades.

Não é a toa que as roupas tecnológicas foram abolidas da natação dos jogos olímpicos.

Tecnologia, sempre estamos rodeado por ela mas quando realmente lhe damos o valor que merece?

Fonte: Galileu

Quais as melhores roupas para fazer atividades físicas?

Foi-se o tempo em que os esportistas tinham que malhar com roupas grossas e pesadas, como aquelas camisetas de ar retrô que a Seleção usou até os anos 70. Hoje, o algodão foi praticamente substituído pelos fios sintéticos, como o poliéster e a poliamida, mais leves e arejados. Há também nas lojas uma série de tecidos inteligentes que ajudam desde a controlar o suor até evitar lesões e aumentar a performance no esporte. “Esses tecidos ainda são mais caros, mas a tendência é se popularizarem”, afirma Michelle Carvalho, consultora do Centro de Tecnologia da Indústria Química e Têxtil (Cetiqt) do Senai. Conheça algumas das principais tecnologias já disponíveis no mercado e para que práticas físicas são indicadas.




Por um fio 
Os principais tecidos hi-tech e suas promessas aos esportistas 

Absorção de suor 
No mercado, levam nomes como Dri-fit, Climalite e Gore-Tex. Esses tecidos fazem o suor ir para fora da roupa, mantendo-a seca e leve. O Dri-fit tem uma camada das chamadas fibras hidrofóbicas, que não absorvem água. O Gore-Tex possui microporos que permitem a saída das gotas de suor. Já o Climalite, além de jogar o suor para fora, tem telinhas para ventilação em locais estratégicos, como debaixo do braço. Bom para: exercícios aeróbicos em geral, como pedalar e correr. 

Controle de odor 
São conhecidos como antimicrobianos. Uma camada de íons de prata inibe a proliferação de bactérias, que provocam mau cheiro. Bom para: exercícios aeróbicos em geral. 

Proteção solar 
Normalmente identificados como tecidos Proteção UV. São revestidos com uma camada de dióxido de titânio, substância usada nos protetores solares para o corpo, com FPS 50, absorvendo 98% dos raios e reduzindo em 20 vezes a exposição da pele. Bom para: esportes ao ar livre.

Contra fadigas e lesões 
Há dois principais tipos: os tecidos de compressão e o Emana (veja ao lado). Os primeiros levam uma dose extra de elastano, que mantém o músculo levemente comprimido, aumentando a circulação do sangue e, com isso, a potência. Estudos mostram que a compressão muscular deixa você de 10% a 20% mais forte em esportes que exigem arranque ou impulso. O elastano também retém calor, mantendo o músculo aquecido e evitando cãibras, fadiga e lesões. Bom para: basquete, atletismo e corrida. 

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Emprego dos Sonhos - Satisfação em Trabalhar

Convenhamos... a grande maioria da população precisa trabalhar e normalmente o trabalho existe para alimentar algum estilo ou qualidade de vida que queremos ter. No entanto, porque algumas pessoas são mais felizes que outras mesmo possuindo os mesmos níveis de satisfação na vida pessoal?

Muitas respostas podem ser encontradas na matéria publicada na INFO que tem como manchete: "Como conseguir o emprego dos sonhos".

As dicas sejam muito vagas e com certeza não serão estas que determinarão que sua vida irá mudar. No entanto, o fundamento de cada um dos conceitos é bem interessante e vale a pena perder um pouco mais de tempo para nos lembrar de algo que sabemos mas muitas vezes esquecemos de nos cobrar.

Estarmos sempre em busca de um objetivo e não somente do dia de amanhã.

Fonte: INFO

COMO CONSEGUIR O EMPREGO DOS SONHOS

São Paulo - O sol de domingo nem se pôs ainda e você não consegue tirar a segunda-feira da cabeça. A sensação é horrível e não há nada a ser feito, a não ser esperar - desanimado e com o estômago embrulhado - pela retomada da rotina semanal. Para a escritora e coach canadense Maggie Neilson se você se encaixa neste perfil, está no emprego errado.


Maggie colecionou cargos de liderança em empresas e indústrias do Canadá, ao longo de 20 anos de carreira. Por isso, diz já ter estado dos dois lados da equação: já foi candidata e também já contratou. A experiência acumulada pela executiva serve de base para seu trabalho como coach.

A tarefa de Maggie no seu recém-lançado livro “How to find your best job ever” (“Como encontrar o melhor trabalho de toda a sua vida”, sem tradução em português, da Brave New World Publishing) não é das mais fáceis: ajudar o leitor a traçar um plano que o faça ter o emprego dos sonhos. E, tudo isso em pouco mais de 100 páginas.

Partindo do pressuposto de que o trabalho consome um terço das horas do dia, a autora recomenda que a escolha do emprego seja tão cuidadosa quanto à escolha de uma pessoa para se casar.

“Infelizmente, a maioria das pessoas deixa a decisão a cargo das empresas: por isso, estamos frequentemente desapontados quando finalmente conseguimos o novo emprego”, diz Maggie. Por isso, em vez de aceitar um emprego apenas por ter sido escolhido, ela recomenda que se inverta a equação. Segundo a autora, é o candidato quem deve ser o agente da escolha.

Em um momento de grande concorrência profissional, a proposta pode soar irreal. Mas com planejamento e empenho, diz a autora, é possível sim garantir uma cadeira em uma companhia da qual realmente queira fazer parte do quadro de funcionários.

Na opinião dela, é fundamental que as pessoas trabalhem em empresas com as quais estejam realmente alinhadas. Do contrário, este um terço do dia que você passa trabalhando vai acabar afetando negativamente os outros dois terços.

Autoconhecimento - De acordo com a autora, este é um dos primeiros e mais importantes pontos para dar o rumo certo à carreira profissional. Saber quem é você, quais as suas características, interesses, valores e habilidades é chave para saber em que tipo de companhia você se encaixa.

Se não há tempo a perder, passar por processos de coaching ou mesmo buscar uma terapia são alternativas para acelerar essa busca e encontrar as respostas mais rápido.

Preparando o terreno - O próximo passo é preparar toda a documentação exigida nos processos seletivos. Coloque seu currículo em ordem, acrescente cursos e treinamentos feitos nos últimos meses. Avalie como está sua presença nas redes sociais e prepare-se para a entrevista de emprego.

Não tem uma trajetória brilhante para contar? Tudo bem. Pesquisadores das universidades de Stanford e Harvard apontam que potencial para ser um bom profissional vale mais no currículo do que os resultados já alcançados.

O importante é não mentir. Dados fantasiosos ou “floreados” podem vir à tona e a perda da credibilidade e, consequentemente, da oportunidade de emprego, são inevitáveis nesses casos.

A procura - Com currículo em mãos é hora de buscar as empresas certas. Maggie recomenda que o candidato “não atire para tudo quanto é lado”. Uma busca mais refinada pode resultar em uma lista mais enxuta, porém com mais chances de sucesso.

Qualidade de vida também conta. Nos Estados Unidos, por exemplo, ranking da Glassdoor revela anualmente quais são as empresas que mais têm benefícios para manter a vida profissional e pessoal em equilíbrio.

A campeã deste ano, a companhia sem fins lucrativos Mitre oferece horários flexíveis, academia de ginástica, área de recreação e serviço de aconselhamento familiar.

Os aliados - Sites e empresas especializados em recrutamento e headhunters podem fazer toda a diferença nesta etapa. Se você já possui headhunters em sua agenda de contato, sem dúvida, vai ser mais fácil.

Quem busca progressão na carreira deve procurar manter um bom relacionamento com estes profissionais. Assim fica mais fácil ele se lembrar de você quando uma oportunidade aparecer. Não conhece nenhum? Procure quem conheça. Um colega em comum pode fazer a ponte e encurtar o caminho até a entrevista.

A entrevista - Mantenha a calma e prepare-se para ser questionado. Do campo profissional ao pessoal tudo pode ser tema de entrevista.

A dica é não engasgar e mostrar o quanto está, realmente, interessado, em contribuir para a empresa. Fala informal, deslizes gramaticais, eventuais atrasos e roupas inadequadas são erros fatais. E, como no currículo, a verdade é fundamental.

Aceitar ou não a proposta - Não é apenas o salário que deve ser levado em conta pelo candidato na hora de aceitar ou não o emprego É preciso colocar na balança quais são as perspectivas. Tente vislumbrar um horizonte profissional na nova empresa.

Com tudo a favor, comece com o pé direito no novo ambiente de trabalho. Como diz Maggie Nielson, no livro, o sucesso é a melhor vingança contra aquela sensação horrível de frio na barriga do domingo à noite.

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Humano a Android

Quando efetivamente uma pessoa poderá ser considerada um android ou um ciborg ou alguma dessas nomenclaturas que caracterizam as pessoas propriamente fora da raça humana?
Embora diversos filmes abordem a utilização de componente biônicos ou eletrônicos no corpo humano, pouco se tem evoluído na tratativa das pessoas com dispositivos incorporados.

Segue uma matéria muito interessante sobre desenvolvimento nacional de um coração artificial que entrará em funcionamento em breve.
Mais barato e com outras muitas vantagens frente ao produto que existe no mercado internacional, existe a pretensão de que a longo prazo seja fornecido pelo SUS.

Vale a pena perder um tempinho para ficar por dentro das inovações da tecnologia Biológica.

Fonte: Galileu

O coração artificial brasileiro está pronto

Mais barato que modelos estrangeiros e com tecnologia única, ele tem a missão de salvar as vidas daqueles que estão na fila do transplante cardíaco


Editora Globo
BEM SEGURO: Feito de poliuretano e titânio, o primeiro coração artificial brasileiro começará a ser aplicado em humanos a partir de junho. A promessa é ser mais eficiente que os internacionais


Ao caminhar pelos corredores do Instituto de Cardiologia Dante Pazzanese, em São Paulo, o engenheiro Aron de Andrade atravessa salas ocupadas por máquinas motorizadas, alicates, furadeiras, chaves de fenda e papéis riscados. Abre mais duas portas e, a passos cuidadosos, entra em um compartimento apertado, onde repousa sobre a mesa uma espécie de bomba conectada a tubos que a enchem de ar. Ele observa a peça inchar e desinchar ao lado de um computador que recolhe seus dados. O som do movimento é ofegante. Após examinar, retira os canos e pega o dispositivo na mão. “É isso aqui.” 

De poliuretano, pouco maior que uma laranja e pesando 700 g, “isso” que Andrade segura é o protótipo do primeiro coração artificial desenvolvido no Brasil. Resultado de 14 anos de pesquisas comandadas por ele, a peça está, desde abril, pronta para ser aplicada em seres humanos. “Fizemos tudo aqui dentro: estudos, peças e testes”, diz o engenheiro. O dispositivo deve ser instalado em 5 pessoas com cardiopatia grave, a partir de junho. A ideia é que dê sobrevida aos pacientes até o recebimento do transplante. “São pessoas que não respondem a medicações, que podem morrer em questão de dias”, diz. Só em São Paulo, segundo a Central de Transplantes da Secretaria de Estado da Saúde, há 109 pessoas na fila de espera do transplante cardíaco. Grande parte precisando de uma doação o mais rápido possível. 

Pelo mundo, os corações artificiais não são novidade. Desde 2001, existe um modelo consagrado. O coração natural é retirado na operação, e o artificial, no lugar dele, passa a ser responsável pelo bombeamento do sangue. No molde brasileiro, porém, nada é extraído. É o primeiro do mundo a funcionar junto ao órgão natural — ainda que enfraquecido. O coração de origem bombeia o sangue para o artificial, que faz o serviço pesado de distribuí-lo pelo corpo. De acordo com Andrade, as vantagens desse padrão são muitas. A primeira é que a cirurgia é mais simples. “Quando se tira o coração é preciso fazer canulação, suturar todas as saídas dele”, diz Andrade. “É muito mais complexo.” 

Outro benefício de não retirar o órgão é que ele pode continuar ditando a frequência do bombeamento de sangue, o que não requer adaptação. Além disso, o modelo traria mais segurança. Se o coração artificial parasse por algum motivo, o natural enfraquecido ficaria como responsável pelo bombeamento. Daria tempo mais que suficiente para ir ao hospital e trocar o aparelho. “Nos modelos estrangeiros, se o coração falhasse, o paciente desmaiaria na hora”, diz Andrade.

Existe ainda uma quarta vantagem, mesmo que seja, segundo alguns médicos, pouco provável. Por estar no corpo do paciente sem ser exigido e mantendo sua frequência por meio do dispositivo artificial, cogita-se que o órgão natural possa ser recuperado depois de um bom tempo de uso. “É mais uma pretensão que possibilidade”, diz Luis Carlos Bodanese, chefe de cardiologia do Hospital São Lucas PUC-RS. “Em tese, o artificial pode diminuir a deterioração e até regredir os danos do original, mas é difícil que restaure a ponto de funcionar normalmente outra vez.”
QUANTO TEMPO AGUENTA?

Nessa primeira etapa, os corações artificiais brasileiros devem funcionar fora do corpo do paciente por um mês. Em um futuro próximo, os médicos acreditam que, se não houver falhas, os dispositivos possam ficar por mais tempo — e internamente. Algo que já acontece fora do país, como atesta o pastor americano Troy Golden, 47 anos. Portador de síndrome de Marfan, foi submetido, em setembro de 2010, a uma cirurgia e desde então vive com um coração artificial, desenvolvido pela empresa local SynCardia. “Apesar de todos os benefícios, o coração artificial traz alguns inconvenientes como o peso que carrego”, diz. O modelo inserido em Golden pesa 7 quilos, incluindo as duas baterias recarregáveis.

O cardiologista Doug Hortmanshof, que acompanha o caso de Golden, vê o órgão artificial como solução futura para diminuir as filas do transplante. “É preciso seguir buscando novas e melhores tecnologias, conciliando bons resultados e preços acessíveis”, diz. O modelo brasileiro parece estar no caminho certo. Além de trazer inovações, também é o mais barato do mundo. Feito por incentivo público — apoiado por Fapesp, CNPQ, Ministério da Saúde e Hospital do Coração de São Paulo —, custa R$ 60 mil. Os modelos estrangeiros, privados, chegam a R$ 500 mil. A estimativa é que, daqui a alguns anos, o coração artificial possa ser fornecido pelo SUS.

Mas e se falhar? Andrade e demais envolvidos no projeto estão otimistas. A única preocupação, com base em testes nos bezerros, é a coagulação. É que o sangue, em contato com material sintético, cria coágulos que entopem a bomba artificial ou vasos sanguíneos, prejudicando o fluxo. Para que não ocorra, a solução é injetar a quantidade exata de anticoagulante — o excesso pode causar hemorragia interna. Isso exigirá controle de perto das amostras de sangue dos pacientes. “Todos serão acompanhados o tempo todo dentro do hospital até o transplante”, diz Andrade.

No futuro, todas as medições poderão ser feitas à distância. “Estamos desenvolvendo uma interface sem fio que permitirá enviar em tempo real os os dados do controlador”, diz Denys Nicolosi, responsável pela parte eletrônica. Será mais uma tecnologia inédita do coração artificial do Brasil. O país receberá de peito aberto. 
Editora Globo