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quinta-feira, 9 de maio de 2013

Alimentos - Intolerância x Alergia

Quem nunca ouviu um amigo dizendo que não pode consumir coisas gostosas por causa de alergias. Não são raros os casos de pessoas com "alergias" a frutos do mar (comida de caráter bem forte) ou então pessoas "alérgicas" ao leito por causa da lactose ou até mesmo ao glúten. Mas no final das contas... todas estas pessoas tem intolerância ou reais alergias?

Uma matéria publicada na GALILEU explica bem estas diferenças no nosso corpo e realmente esclarece diversos pontos. Será que somos "alérgicos" ou "intolerantes"?

"(...) “A alergia é mais comum nas crianças pequenas, enquanto a intolerância aparece mais nas maiores e nos adultos”, conta a alergista Renata Cocco, da Unifesp. A primeira se manifesta por meio de irritações na pele e no sistema respiratório (levando até a choque anafilático), além de dor de barriga. Já a segunda atormenta mais por conta de flatulências e desarranjos intestinais. Como os sintomas podem ser semelhantes, o recado é ficar de olho nessas crises e procurar um médico para obter o veredicto.(...)"

Editora Globo

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Tecnologia Humana - Futuro Embrionário

Ficar somente a cargo da diversão?

É... acho que o sejo poderá e deverá ganhar uma promoção.

Ao invés de ser ainda considerado "humano" e hoje em dia se-lo não esta nada muito atrativo rs...

Mas enfim ! Daqui a pouco realmente será... Just 4FUN !

Fonte: Galileu


Filhos sem sexo
Úteros artificiais, óvulos e espermatozoides produzidos a partir de células-tronco. Com isso, a ciência promete um futuro com gravidez pós-menopausa e filhos legítimos de casais gays

Editora Globo “Sexo é hereditário. Se seus pais nunca fizeram, você também não fará.” Brincadeiras como essa, que dão como certo que o sexo é necessário para a reprodução, podem não fazer sentido daqui a algum tempo. Ao menos é o que a bióloga britânica Aarathi Prasad afirma em seu livro Like a Virgin: How Science is Redesigning the Rules of Sex (Como uma virgem: como a ciência está redesenhando as regras do sexo), lançado recentemente no Reino Unido, ainda sem versão em português. O trocadilho com a música da cantora Madonna não é à toa: a tese defendida pela autora — ex-pesquisadora de câncer e genética da Imperial College London e atualmente dedicada à divulgação científica, com aparições em programas de TV e jornais — é que, graças a novas pesquisas, o ser humano poderá passar seus genes adiante recorrendo a métodos bem distantes do sexo tradicional.

Úteros artificiais, óvulos e espermatozoides criados a partir de células-tronco e homens tendo filhos sem precisar de mulheres (ou vice-versa) podem fazer parte do futuro da reprodução. Pesquisas nessas áreas já são desenvolvidas, a maioria em fase inicial. Os benefícios viriam não só para pessoas inférteis, mas também para mulheres que desejam engravidar após os 40, casais gays que querem ter filhos com a herança genética de ambos ou quem queira fazer uma produção independente sem recorrer à doação de sêmen ou óvulo. “A reprodução humana vai mudar radicalmente”, diz Aarathi.

Fora do corpo 
Quando, em 1932, Aldous Huxley escreveu o clássico da literatura de língua inglesa Admirável Mundo Novo, previu bebês crescendo fora do corpo da mãe em espécies de chocadeiras. A ideia, à época mais do que futurista, pode se tornar realidade. “Não será a curto prazo, deve levar entre 50 e 100 anos para termos o útero fora do corpo”, afirma o médico e filósofo francês Henri Atlan, autor do livro O Útero Artificial. Recentemente, cientistas americanos cultivaram em um recipiente em laboratório camadas de células uterinas, e óvulos fertilizados in vitro se implantaram nelas no tempo esperado. Por limitações éticas, o experimento não pôde progredir além dos oito dias de implantação.

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A ideia da gestação em um órgão de laboratório passou pelo mundo animal antes de chegar aos humanos. Nos anos 80, cientistas japoneses começaram a pesquisar uma forma de gestar fetos de cabra fora do corpo. Eles construíram um tanque de plástico cheio de líquido amniótico artificial, ligado a um dispositivo que imitava as funções de uma placenta.

Após muitos ajustes, os fetos se desenvolveram por três semanas e sobreviveram a um parto feito no laboratório. Em 2008, pesquisadores australianos também obtiveram bons resultados com um dispositivo semelhante, feito para uma espécie de tubarão ameaçada de extinção.

Mas criar um útero que sirva para humanos não é fácil. O principal desafio não é construir o órgão em si, mas membranas com as propriedades complexas de uma placenta, que regula o transporte de nutrientes, hormônios e dejetos. Se a ciência avançar a ponto de fazer a técnica dar certo, o útero externo pode ser uma esperança para mulheres que não tenham o órgão ou mesmo uma opção para gravidez de risco, como as em idades mais avançadas. Pois a promessa para o futuro é poder ter filhos até mesmo após a menopausa. 

Célula da vida
As mulheres estão tendo filhos mais tarde. Dados do último censo mostram que as mães acima dos 30 são responsáveis por 31,3% dos bebês nascidos no Brasil (em 2000, esse número era de 27,5%). Segundo Artur Dzik, diretor científico da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana, 20% das pacientes que procuram clínicas de reprodução têm mais de 40 anos. “Muitas não produzem mais óvulos e a única forma de voltarem a tê-los seria via células-tronco. Não é ficção, a medicina está caminhando nesse sentido.” 

De fato, o uso dessas células matrizes capazes de se diferenciar em qualquer tecido do corpo humano parece ser a grande promessa da medicina da reprodução contra a infertilidade — e não apenas a feminina. Laboratórios no Reino Unido e Japão estudam como produzir espermatozoides com o formato ideal para nadar e fecundar um óvulo, tudo a partir de células-tronco. Os estudos clínicos devem começar em 30 anos. 

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As técnicas apostam em uma pesquisa pioneira da Universidade de Göttingen, na Alemanha. Em 2006, cientistas de lá conseguiram transformar células-tronco embrionárias de ratos em um material capaz de gerar sêmen quando cultivado in vitro. No experimento, os espermatozoides de laboratório fecundaram um óvulo e deram origem a embriões e, logo, a sete ratinhos. Seis deles chegaram à vida adulta. “É um claro indício de que os gametas masculinos obtidos de células-tronco embrionárias são capazes de induzir à fertilização normal”, afirmaram os pesquisadores. Mas a ciência da reprodução via células-tronco vai além e pode reverter uma das maiores verdades sobre o nascimento humano: a necessidade de que, para nascer, é sempre preciso um pai e uma mãe. 

Dois pais ou duas mães 
Em um estudo publicado em agosto de 2012 por uma universidade de Xangai (China) e outra de Washington (EUA), pesquisadores conseguiram obter óvulos de ratos em laboratório a partir de células-tronco masculinas. Os cientistas converteram o material que dá origem ao esperma em óvulos imaturos capazes de gerar embriões normalmente. “O tipo de célula conseguido em um experimento como esse depende, basicamente, da ‘sopa química’ em que as células-tronco estão imersas. Quando você muda a ‘sopa’, pode mudar o resultado”, afirma Aarathi.

Pesquisas assim, ainda que incipientes, pressupõem a lógica de que dois homens poderiam gerar um filho legítimo, de um óvulo e espermatozoide autênticos do casal. A mulher só entraria na história como barriga de aluguel — ou nem isso, caso o útero artificial venha a se tornar realidade. Seria uma gravidez sem uma mãe. Por outro lado, as pesquisas de reprodução em mamíferos também já apontam para uma gestação sem um pai biológico.

A ratinha japonesa Kaguya, nascida em 2004, foi o primeiro fruto de uma experiência de reprodução a partir de animais do mesmo sexo. Ela foi “produzida” em Tóquio, a partir da junção dos óvulos de duas fêmeas, sem a participação de um macho. O processo em que se gera um embrião sem fecundação é conhecido como partenogênese, e ocorre naturalmente em animais como a abelha e o lagarto. Para reproduzi-lo em mamíferos, os cientistas injetaram o material genético do óvulo imaturo de uma das mães no óvulo maduro da outra. Eles, então, ativaram esse óvulo combinado para que gerasse um embrião.

O experimento foi o mais perto que já se chegou de criar um nascimento virgem em mamíferos. A expectativa de Aarathi é que, no futuro, casais homossexuais possam usufruir da tecnologia. Mas o coordenador da pesquisa, Tomohiro Kono, professor da Escola de Biociência Aplicada da Tokyo University of Agriculture, afirma que o estudo não irá evoluir até a aplicação em humanos. “Absolutamente não”, disse, categórico, por e-mail. Em seguida, deu notícias da ratinha Kaguya: “Ela teve uma vida feliz e agora está no céu, com suas duas mães”.

Uma mudança em algo tão fundamental na reprodução humana — a presença de um homem e uma mulher — também gera ressalvas por afetar a concepção de maternidade e paternidade, assim como a de família. “As crianças podem não ter pai por serem frutos de um relacionamento fortuito, que terminou ou porque o pai morreu, mas em todas as situações há um pai, para o qual podem ser dirigidos sentimentos, mesmo que negativos”, afirma a especialista em bioética Mariangela Badalotti, professora da Faculdade de Medicina da PUC do Rio Grande do Sul e presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana. “No caso da produção independente, esse pai não existe. Isso terá algum efeito, não necessariamente negativo. Mas qual será, só o tempo dirá.” 

Limites éticos 
Quando resolveu escrever um livro sobre formas nada convencionais de ter filhos, Aarathi inspirou-se em si mesma. Mãe de uma menina, a cientista sempre quis ter mais crianças, mas não sabe se vai realizar esse desejo porque está solteira. “Há muita gente como eu. Pesquisas sugerem, inclusive, que a primeira razão que leva mulheres a adiarem a gravidez é não terem encontrado o ‘cara certo’”, disse a autora. Ela acredita que mulheres mais velhas ou homens que não tenham parceiros também devam ter o direto de experimentar ser pai ou mãe de alguém. Embora tenha seu lado altruísta, a ideia levanta questionamentos. “Não tenho dúvidas de que a evolução tecnológica vai ultrapassar a barreira da idade, da menopausa”, afirma Badalotti. “Porém, haveria o problema da grande diferença geracional e da orfandade precoce. Além disso, os riscos de gestação em idade avançada não são realmente bem conhecidos.”

Aarathi admite que as novas técnicas não são “ciência fácil”. “Estamos falando da vida de bebês”, afirma. Mas ela acredita que as resistências serão vencidas com o tempo. Dzik concorda: “Demorou 32 anos para que o idealizador do primeiro bebê de proveta ganhasse o prêmio Nobel. Hoje, temos em torno de cinco milhões de bebês fertilizados in vitro no mundo. As pessoas viram que a técnica ajudou muitos casais.”

Para os preocupados, Aarathi esclarece que ninguém está decretando o fim do sexo: “Estou falando só de reprodução. Se o jeito natural não funciona, é preciso ter assistência médica”, afirma. “Mas nunca imaginei um futuro sem sexo, só um que ofereça mais chances.”

quinta-feira, 10 de janeiro de 2013

Just Between ! Mudanças !

Para os profissionais da área de projetos de engenharia não é novidade nenhuma de que o mercado e seus respectivos empregos possuem flutuações bem relevantes com relação a projetos e clientes. No entanto, desde os últimos 6 anos até o presente momento, estamos em uma condição na qual nenhuma grande empresa investidora se encontra no Brasil segurando o mercado.

Tendo em vista que muitos ficarão desempregados, outros muitos mudarão de emprego e muitos outros mudarão até mesmo de setor de atuação, segue uma matéria bem interessante que nos questiona quanto a nossa capacidade de mudanças profissionais.



Claro que normalmente a melhor alternativa a mudanças de trabalhos são ofertas de oportunidades, no entanto, nestas mudanças normalmente os profissionais adquirem diversos benefícios financeiros, pessoais ou então pessoais, afinal “...É preciso pensar na carreira como se ela fosse uma empresa que tem valor a agregar para o mercado...”.


Creio que alguns dos questionamentos já passaram por nossa mente uma, dua ou várias vezes (rs) mas será que mesmo tendo nos perguntado vezes e mais vezes estas perguntas, nós estaremos prontos?


Fonte: INFO


9 perguntas para responder antes de mudar de emprego

A decisão do caminho a trilhar no mundo corporativo - com base nas oportunidades profissionais que vão surgindo ao longo da carreira - é parte essencial deste planejamento, na opinião de especialistas.

“Aceitar uma proposta de trabalho levando em conta apenas o salário é pensar apenas no curto prazo”

Os profissionais devem responder a algumas perguntas antes de bater o martelo sobre aceitar ou não uma proposta de emprego:

1 - Onde eu quero estar em 5 anos e em 10 anos? Qual é a trilha de carreira, que quero seguir?

A primeira pergunta a ser respondida, está relacionada ao plano de carreira, propriamente dito. Deixe de pensar apenas nos próximos meses e imagine o lugar e a posição profissional que você quer atingir no médio e longo prazo. “O profissional tem que saber o que ele quer e se planejar para chegar lá. Sem isso, ele corre riscos”.

2 - A empresa e função exercida se encaixam neste meu plano de carreira? 

Aceitar esta oportunidade profissional vai ao encontro do que você planeja para a sua vida profissional? Pense nas habilidades e competências que você já tem e que vai desenvolver na função profissional que será exercida na empresa.

Por exemplo, digamos que a oportunidade em questão seja para comandar uma nova unidade negócios de uma empresa a ser instalada em outro país. Se uma experiência internacional integra o seu plano de carreira, aceitar a proposta pode ser a melhor coisa a fazer. “Se o profissional considerar que vai agregar um valor interessante, vale a pena”.

Por outro lado, se o mercado em que você está inserido está em expansão no Brasil e você tem grandes chances de crescimento na atual empresa, talvez não seja o momento de “mudar de barco”.“Pode não ser interessante agora, o profissional tem que pensar no planejamento que ele montou para a carreira”.

3 - Qual o potencial e abrangência dessa empresa e de seus produtos?

O profissional deve analisar o mercado em que a empresa atua. “Qual a tendência deste mercado, está em alta?”. Se o mercado é promissor, as suas perspectivas de crescimento seguem pelo mesmo caminho.

“O profissional tem que ir para uma empresa para ter oportunidade. De que vale um salário alto se não há potencial?”. “É preciso estudar o negócio da empresa, antes de decidir”.

4 - Qual o momento da empresa?
Entenda o momento da empresa. “O profissional deve analisar se a empresa está investindo, está crescendo ou está estagnada”.
Lembre-se: quem não aproveita o bom momento do mercado para investir e crescer acaba ficando pelo caminho. E, trocar uma empresa que está em expansão por uma companhia estagnada pode se configurar em um péssimo negócio no futuro.

5 - Qual vai ser o nível da minha atuação nessa empresa?

Você terá autonomia para tomar decisões? Investigue para quem terá que se reportar. A falta de autonomia é uma das principais reclamações dos profissionais em relação aos chefes.

Se o seu potencial gestor é do tipo que não deixa espaço para criação, dizendo em detalhes como você deve agir, o risco é você se transformar em um realizador de tarefas em vez de tocar projetos. Por isso, discutir a autonomia do cargo durante a entrevista de emprego é importante.

6 - O salário é compatível com o mercado?

Apesar de não ser o único aspecto a ser analisado, o salário é um fator importante. “Não é primordial, mas a remuneração faz diferença”. Um salário maior é um fator de grande atração, mas uma remuneração mais enxuta não deve ser descartada de cara.

Se o vencimento é menor, confira as chances de reverter este quadro em um curto espaço de tempo. Muitas vezes você pode até entrar ganhando (um pouco) menos, mas  a possibilidade de ascensão profissional mais rápida do que no seu atual emprego pode ser bem lucrativa no futuro.

7 - Qual a cultura da empresa?

Se você vai passar ao menos um terço do seu dia na empresa, é certo que o ambiente de trabalho deve ser investigado. “O mais importante é estudar como é o ambiente, do ponto de vista da cultura da empresa”.

O especialista lembra que a cultura da empresa vai ditar como são produzidos os resultados. “É preciso estar alinhado, há casos de profissionais que produzem resultados em uma empresa mas vão ser um fracasso em outra”, diz. Por isso, tire todas as suas dúvidas em relação aos valores e rituais empregados pela empresa e descubra se eles estão alinhados ao seu perfil.

8 - Qual o ganho da mudança?

Coloque na balança todos os benefícios de aceitar a proposta. Alguns deles você já deve ter bem claros ao responder às perguntas anteriores. Mas pense em outros aspectos também como, por exemplo, a flexibilidade de horário de expediente e a localização da empresa. “Você vai ter mais tempo com a família, vai enfrentar menos trânsito?”.

9 - Qual o desafio?

Pense na sua motivação para trabalhar. O que esta nova oportunidade profissional vai agregar a sua carreira em termos de desafio? Você vai participar ou comandar novos projetos? Não se esqueça de que a ausência de desafios pode trazer a sensação de estagnação, o que é péssimo para a vida profissional.

“Para os cargos mais altos, cada vez mais, as empresas estão contratando conforme o desafio”. Descubra quais os desafios e certifique-se de que são adequados para o seu perfil. Por exemplo, se é uma empresa que está precisando alavancar os resultados ou que está passando por um processo de fusão,  veja se o seu perfil profissional se encaixa nestes desafios.

terça-feira, 24 de maio de 2011

Aos Cerveijeiros de Plantão !

Pois é... a cervejinha... se até três (03) copos por dia não causa o aparecimento da tão famosa barriguinha !

Segue uma reportagem bem bacana que explica vários benefícios que esta bebida trás.

Matéria publicada na Galileu esta semana.


Barriga de cerveja é mito

O consumo moderado e constante dessa paixão nacional, além de não alterar a silhueta, tem efeitos positivos para a saúde
por por Rosa María Lamuela-Raventós, PhD
Nik Neves
Já não dá mais pra culpar a cervejinha do final de semana pela protuberância abdominal que insiste em aparecer depois de alguns anos encostado ao longo dos balcões. Uma pesquisa que conduzimos nos últimos oito anos, analisando o impacto da cerveja e da dieta mediterrânea (famosa por ser rica em legumes, azeite, peixes e carboidratos) sobre o surgimento de doenças coronárias. Por essa você não esperava, mas quem bebe três copinhos de cerveja diariamente não é mais gordinho ou mais barrigudo do que os que passam longe de uma tulipa gelada. Além disso, os que bebem uma cervejinha com moderação apresentaram menor incidência de diabetes mellitus e hipertensão, que costumam agravar os problemas do coração, e taxas maiores de HDL, o tal colesterol “bom”. A circunferência do abdômen também seguiu essa tendência. Nos consumidores habituais, aqueles que bebem até três copos entre quatro e sete dias por semana, a cintura é cerca de um centímetro mais fina do que a dos que nunca levantam a taça.

Isso é possível porque, além da sensação de prazer que ela traz para quem aprecia, a cerveja é uma das poucas bebidas industrializadas que contêm vitaminas e minerais de forma natural, pois é feita com ingredientes que vêm da natureza (água, cevada e lúpulo). E, assim como o vinho, protege a parede das artérias graças ao seu teor de vitaminas do grupo B e de polifenóis, elementos presentes em alguns vegetais com propriedades terapêuticas, principalmente quando associados ao álcool.

Nik Neves

Crédito: Nik Neves

quinta-feira, 17 de março de 2011

Energia Nuclear no Mundo - Necessidade x Risco

Energia Nuclear sempre foi um assunto polêmico tanto na comunidade técnica como na população leiga. No entanto, durante períodos de catástrofes, torna-se um assunto muito discutido que acaba sem conclusão alguma.


Uma matéria publicada no Jornal da Energia trás a seguinte manchete: "Acidente no Japão põe programas nucleares em xeque em todo o mundo"

Para saber de todos os reatores nucleares no mundo, da-lhe paciência e segue um link: Wikipedia

Alguns estudos do setor energético estimam que no mundo cerca de 18% da energia gerada seja nuclear...

"Acidente no Japão põe programas nucleares em xeque em todo o mundo