Grupo avalia potencial do mercado livre e ressalta que expansão passa por hidrelétricas e grandes usinas

Durante anúncio dos resultados do primeiro semestre nesta segunda-feira (1/08), a Tractebel firmou a postura de crescimento no setor de energia eólica, mantendo, inclusive, o distanciamento dos leilões promovidos pelo governo. O diretor financeiro e de relações com investidores, Eduardo Sattamini, preferiu, porém, não estabelecer patamares de expansão anual para o grupo, argumentando se tratar de um cenário de mercado ainda novo.
"Temos projetos eólicos sempre em andamento e visando o mercado livre. Não temos tido uma visão muito favorável dos leilões de reserva pelo apetite exagerado de alguns players. Essa concorrência não nos atrai. Hoje, então, o que vemos são os novos clientes que estão indo diretamente nos geradores como um mercado em potencial crescimento. Assim, a estratégia é ir ao máximo no mercado livre e continuar fugindo dos leilões", afirmou o especialista durante teleconferência com investidores.

Diante dos preços que vêm sendo praticados, Sattamini afirmou ainda que "graças à estratégia da empresa, há pouca energia descontratada". Para o diretor, com a tendência de valores baixos, a Tractebel tem também a vantagem de possuir uma "posição estabelecida, bons portfólio e fluxo de caixa, e solidez", pontos importantes para garantir um bom rendimento fora do mercado cativo.
Jirau
Sobre a hidrelétrica de Jirau, cujo projeto de expansão foi aprovado pela Aneel e publicado nesta segunda-feira (1/08) no Diário Oficial da União, o gerente de relações com o mercado da controladora GDF Suez, Elio Wolff, preferiu não abrir a opinião da empresa em relação ao preço-teto de R$102 por MWh estabelecido para o leilão que irá licitar os novos 300MW. "É o tipo de informação que preferimos não comentar. Vamos preservar o leilão e esperar", considerou
.
Sobre a hidrelétrica de Jirau, cujo projeto de expansão foi aprovado pela Aneel e publicado nesta segunda-feira (1/08) no Diário Oficial da União, o gerente de relações com o mercado da controladora GDF Suez, Elio Wolff, preferiu não abrir a opinião da empresa em relação ao preço-teto de R$102 por MWh estabelecido para o leilão que irá licitar os novos 300MW. "É o tipo de informação que preferimos não comentar. Vamos preservar o leilão e esperar", considerou
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