terça-feira, 12 de julho de 2011

Energia Impressa - Solar

Atualmente uma das principais preocupações do homem relaciona-se a questões energéticas.
Impactos ambientais gerados pelas fontes geradoras...
Aumento do consumo dos equipamentos e o suprimento da demanda...
Linhas de transmissão e distribuição de energia elétrica...
Combustível renovável para carros elétricos...
Dentre muitos outros pontos.
A energia nuclear é vista como uma das grandes vilãs na geração de energia pois um acidente com tal fonte pode causar consequências irreversíveis.
Os impactos ambientais gerados por outras diversas formas de geração também tem alterado a implantação destes outros sistemas (hidrelétricas e termelétricas). Por este motivo, o investimento em energia eólica tem sido tão grande no mundo todo.
Junto as fontes de geração de energia alternativa, existe a energia solar que possui alto potêncial de utilização embora possua uma baixa eficiência de conversão de energia.
Segue abaixo uma matéria que pode alterar toda filosofia de geração de energia no mundo.
Porque? Já imaginou qualquer superfícia coberta por esta tecnologia? o potencial de geração? Pois é...
Leia a matéria na íntegra para imaginar como poderia ser o futuro...

MIT desenvolve célula solar de baixo custo



São Paulo - Pesquisadores do MIT (Massachusetts Institute of Technology) desenvolveram uma tecnologia que permite imprimir células de energia solar em papel, tecido e plástico com um custo baixo.

De acordo com o site da instituição, a maioria das técnicas análogas usadas até então envolviam condições inóspitas, como líquidos e altas temperatura, o que tornava necessário o uso de materiais caros (que chegam a custar até duas vezes mais que as células em si).
Como a tecnologia recém-criada pelos pesquisadores do MIT usa vapor e não expõe o material a temperaturas acima de 120º Celsius, é possível usar papel comum, roupas e até plástico PET (o mesmo das garrafas de refrigerante) como base.

Outra característica interessante é que a folha de células pode ser dobrada sem ter seu desempenho afetado. Durantes os testes, os cientistas chegaram a dobrar a mesma folha mil vezes e a quantidade de energia gerada não mudou significativamente.

A eficiência energética da tecnologia ainda está em cerca de 1% (para comparação, a da maioria dos painéis fotovoltaicos disponíveis comercialmente é em torno de 12% e a de geradores a diesel, por volta de 40%), mas seus criadores acreditam que podem melhorar o número com ajustes nos materiais.

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