terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

7 Pecados para uma vida Melhor

Pelo menos é o que informa a matéria publicada na Info esta semana.
Acho que pelo menos pela curiosidade vale a pena ler ;)
Segue abaixo:


Pratique os Sete Pecados Capitais e seja uma pessoa melhor, diz estudo

Pesquisa revela que os pecados ajudam a desenvolver qualidades positivas para o crescimento pessoal e ajuda no relacionamento.
Durante toda a sua vida, você ouviu que, de todos os pecados que o ser humano pode cometer, há sete que lhe darão passagem direta para o inferno. Os chamados Sete Pecados Capitais assombram a consciência humana há gerações, mas parece que eles não são tão mortais assim.
Contrariando diversas crenças da fé cristã, o psicólogo da Universidade de Melbourne, Dr. Simon Laham, publicou um livro que aponta as vantagens de cometer todos os pecados que a Igreja dita como proibidos. Segundo ele, quebrar essas “regras” com moderação faz com que o indivíduo sinta-se melhor e descreve vários benefícios de se cair na tentação da luxúria ou da gula.
Para Laham, o ser humano é muito mais complexo do que essa ideia maniqueísta de bem e mal que nos foi passada desde que nascemos e que os Pecados Capitais nada mais são do que alguns instintos naturais com os quais não faz sentido lutar. De acordo com sua teoria, deixar-se pecar não o torna um escarnecedor nem vai reservar um espaço para você em um dos círculos do inferno, apenas fará com que você se sinta uma pessoa mais satisfeita.

Os pecados e suas vantagens

Luxúria
O pecado mais criticado é também o que mais traz benefícios ao ser humano. Conforme explica o Dr. Laham, a pessoa luxuriosa é mais esperta que as demais, pois seu cérebro consegue resolver problemas analíticos mais facilmente que outros indivíduos. Isso acontece porque o “pecador” está acostumado a lidar com questões mais imediatas e a perceber detalhes que possam satisfazer seu parceiro.
Além disso, a luxúria estimula o lado da disposição a se mostrar útil. Como ele está sempre tentando se provar apto e atraente para o sexo oposto, torna-se natural o desenvolvimento de um comportamento mais prestativo.
Por fim, a pesquisa deixa claro que o pecado não é sinal de maldade, já que o sexo estimula o amor e a lidar com relacionamentos e seus problemas. Afinal, de que outra maneira é possível levar alguém para a cama se não souber superar uma crise ou uma discussão?
Preguiça
Não se sinta culpado por ser um preguiçoso. De acordo com o psicólogo da Universidade de Melbourne, dormir melhora sua memória e o torna muito mais sagaz.— além de dar aquela disposição extra quando necessário. Dr. Laham cita um estudo que comprovou que pessoas que andam mais devagar são as que mais param para ajudar ao próximo — um dos Dez Mandamentos.
Ira
Se os dois pecados anteriores ajudam o relacionamento do indivíduo com seus semelhantes, a ira serve para seu próprio bem. Isso porque o cérebro do raivoso está mais disposto a confrontar ideias opostas às suas, criando o debate. Nesse caso, o pecador se dá bem em negociações, pois terá uma facilidade maior ao argumentar a favor de seu interesse.
Ganância
Esqueça a história de que dinheiro não traz felicidade ou que serve apenas para pagar o barqueiro que irá levá-lo para o inferno. Dr. Laham acredita que a riqueza realmente pode tornar alguém mais feliz, contanto que ela seja gasta da maneira correta.
Inveja
A inveja é outro pecado que ajuda o desenvolvimento pessoal, pois a pessoa irá se comparar constantemente com outros indivíduos, o que estimula seu crescimento. Afinal, quem não quer os melhores resultados? Isso também significa uma melhora na criatividade e na autoestima.
Orgulho e gula
Se você se considera acima das demais, nada mais natural do que fazer com que seu trabalho também seja o melhor de todos, certo? É por isso que o Dr. Laham acredita que o orgulho faz com que as pessoas sejam mais persistentes, pois não pouparão seus esforços para chegar aonde desejam, além de desenvolver um espírito de liderança.
Já a gula é um pouco mais simples, já que o fato de ser apaixonado por comida pode desenvolver um sentimento de caridade maior do que na maioria dos indivíduos.

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