segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Gadgets - Status ou Utilidade

Eletrônicos... Cada Vez mais presentes em nossas vidas.

Bom... normalmente espera-se que os donos de seus respectivos gadgets os comprem por uma utilidade direta. No entanto, depois de conversar com diversos usuários, cheguei a conclusão de que muitos deles o adquirem por outro benefício. Digamos que uma funcionalidade um pouco menos direta rs...

Status Social.

A apple sempre foi uma empresa que focou o alto desempenho e qualidade dentre muitos outros quesitos. No entando, desde a febre dos iphones, esta passou a ser mais referenciada por representar um melhor status social. Muitos usuários dos ipods depois dos iphones e agora dos ipads não consegue utilizar nem 10% de sua real capacidade ou melhor, não o usam nem 25% de seu tempo. Porque os adquirem então? Foi a mesma pergunta que fui fazer a alguns amigos.

Mesmo com as diversas funcionalidades, recursos de video, jogos, músicas, integração em "cloud" e muitos outras aplicações, normalmente esses "monstrinhos" (pois são muito poderosos) são totalmente subutilizados.

Porque?

Após indagar diversos amigos e questiona-los quanto a utilidade, todos eles acabaram por admitir que sim, no final das contas era o quesito STATUS que os moveu a comprar tal gadget.
Hoje decidi escrever esse post pois ainda depois de colher todas estas informações, li uma matéria bem interessante sobre uma comparação de perfil de consumidores.
Leia a matéria abaixo e questione-se novamente... Preciso de tudo isso? rs...

Fonte: INFO

Donos de iPhone são mais refinados
São Paulo — Usuários do iPhone, da Apple, veem a si mesmos como líderes, ganham mais e fazem viagens internacionais com mais frequência. Já a turma do Android é mais pessimista, menos endinheirada, raramente sai do país onde vive e se importa menos com a aparência. Essas são algumas conclusões de uma exótica pesquisa feita pela empresa Hunch, de Nova York, com 15.000 usuários de smartphones.

A pesquisa parece confirmar vários dos estereótipos das pessoas que escolhem iPhone e Android. Os dados obtidos pela Hunch retratam os donos de iPhone como uma elite financeira e cultural, apegada à moda e movida por certa dose de arrogância. Entre eles, as chances de alguém ganhar mais de US$ 200 mil por ano são 67% maiores que entre os usuários de Android. O grupo da maçã tem 37% mais pessoas com diploma de curso superior e 27% mais que se consideram líderes. Há 18% mais mulheres nesse grupo e a média de idade é mais alta.
Sushi x churrasco

Os seguidores de Steve Jobs gostam de sushi, comida tailandesa e “tapas” espanhóis. Apreciam vinhos chianti, da Toscana, e também aqueles feitos com uvas Malbec (ponto para os Argentinos, grandes produtores de Malbec). Sua cerveja predileta é a exótica Magic Hat, feita numa cervejaria da moda em South Burlington, no estado de Vermont.
Já a turma do Android é mais modesta. Nesse grupo, há 12% mais introvertidos que no do iPhone. Essa turma também se diz pouco preocupada com a aparência. E há 57% mais participantes, nela, que escolheriam um smartphone feio com muitos recursos em vez de um aparelho elegante mas menos potente. Entre seus livros prediletos estão O Senhor dos Anéis, de J. R. R. Tolkien, e 1984, de George Orwell. Politicamente, quem usa Android tende a ser mais conservador do que os usuários de iPhone.
Nos quesitos comida e bebida, os usuários de Android preferem churrasco e frango. Gostam de vinhos feitos com uvas Shiraz e Moscato. E sua cerveja predileta é a alemã Beck’s. Esse grupo não se considera gastador, e diz que prefere poupar dinheiro. Mas é mais cuidadoso ao dirigir: na turma do iPhone, o péssimo hábito de digitar no smartphone ao volante tem 50% mais adeptos.
Windows Phone e Blackberry
A Hunch também levantou dados sobre usuários de Windows Phone e Blackberry. Eles tendem a ficar no meio-termo entre a turma do Android e a do iPhone. O pessoal do Windows Phone se considera extrovertido e tem posição política de centro. Há predomínio de mulheres nesse grupo. A turma do Blackberry é politicamente liberal. Há equilíbrio entre os sexos nela e há mais pessoas que se consideram introvertidas. Além disso, esse grupo diz viajar com mais frequência que a média.
A pesquisa foi realizada por meio de um questionário no site da Hunch. Logo, os participantes, que responderam às perguntas voluntariamente, não formam uma amostra estatisticamente equilibrada. Além disso, os perfis obtidos mostram como os consumidores descrevem a si mesmos – uma descrição que pode não ser 100% verdadeira. Por isso, os resultados devem ser vistos com cautela.
Tempos atrás, correu o mundo a notícia de que um estudo havia comprovado que usuários do Internet Explorer são menos inteligentes do que aqueles que usam outros browsers. Verificou-se, depois, que o “estudo” não passava de uma brincadeira. Não parece ser esse o caso da pesquisa da Hunch. Mesmo assim, as afirmações tendem tanto para o lado do estereótipo que é melhor não levá-las a sério demais.

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