quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Teletransporte - Objetos Macroscópicos

O teletransporte de matéria sempre foi um sonho da humanidade desde que seus conceitos e aplicações foram popularizados pelos famosos filmes e episódios de Jornada nas Estrelas.
Alguns anos atrás, conseguiu-se teletransportar a menor unidade de matéria do mundo a uma distância de 10 cm utilizando uma quantidade de energia absurda.

Conforme pode-se perceber nesta outra notícia, as tão "pequenas" unidade de massa estão um pouco "maiores". Embora ainda estejamos longe de alcançar o teletransporte de objetos propriamente ditos, esta tecnologia viabilizaria a internet quântica.

Quer entender um pouco mais? Leia a matéria abaixo e surpreenda-se.

Fonte: Galileu


Cientistas fazem teletransporte quântico entre dois objetos macroscópicos

Isso não quer dizer que estamos próximos de nos teletransportar - mas é um passo em rumo da internet quântica

Esquema que explica o teletransporte quântico, caso você queira tentar em casa. Pesquisadores chineses da Universidade de Ciência e Tecnologia da China, em Hefei, foram capazes de realizar um teletransporte quântico entre dois grupos de átomos (objetos macroscópicos) pela primeira vez. E, acredite se quiser, essa não é uma descoberta da física que está muito longe do 'mundo dos mortais'. Ela pode significar mais um passo na direção da internet quântica.

Editora Globo

Como? Ao transportar informação entre dois aglomerados de átomos separados por 150 metros de distância, cientistas replicaram, em menor escala, como funcionaria um roteador da internet quântica. Basicamente, ao transmitir esses dados, eles saem de um ponto e aparecem diretamente no outro, sem viajar pelo meio do caminho - o que seria extremamente significativo em termos de velocidade.

Apesar do teletransporte quântico já ter sido realizado anteriormente, ele tinha sido feito entre dois objetos menores, como fótons e íons. Como envolve objetos maiores, que simulariam roteadores, é a prova definitiva que a internet quântica pode existir fora do laboratório.

O próximo desafio, no entanto, não é nada fácil. Estruturas similares precisam ser construídas, mas de forma que durem mais do que os nanosegundos que duram atualmente, para que possam transmitir quantidades maiores de informação.

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